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15/05/2006
-
21h24
GUILHERME GORGULHO
da Folha Online
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, uniram-se nesta segunda-feira para reforçar à população que as forças de segurança paulistas têm o controle da situação da segurança no Estado, alvo de uma série de ataques --inclusive a bancos e ônibus-- e de uma onda de rebeliões desde sexta-feira (12).
Os dois concordaram em dizer que "ainda não é o momento" de colocar as tropas do Exército nas ruas do Estado, embora o ministro tenha voltado a dizer que as Forças Armadas, a Força Nacional da Segurança Pública e a PF (Polícia Federal) estão à disposição do governo estadual.
"Temos absoluta convicção de que as forças de segurança do Estado darão conta de debelar esta situação", disse o ministro.
Conforme havia afirmado o comandante-geral da PM, coronel Elizeu Eclair Teixeira Borges, a PF já está ajudando as forças paulistas com informações retiradas a partir de interceptações de telefonemas feitos entre unidades prisionais de todo o país.
Lembo reforçou o pedido do coronel Borges para que a população "fique tranqüila". Nesta segunda, lojas, empresas e entidades de ensino de todo o Estado suspenderam suas atividades horas mais cedo. Somado à falta de ônibus --que não circularam para evitar incêndios criminosos--, o problema provocou o maior congestionamento do ano na capital.
"Peço à sociedade de São Paulo que colabore efetivamente, demonstrando que a gente deve continuar vivendo com tranqüilidade em São Paulo, no exercício de suas funções", disse o governador.
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O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, uniram-se nesta segunda-feira para reforçar à população que as forças de segurança paulistas têm o controle da situação da segurança no Estado, alvo de uma série de ataques --inclusive a bancos e ônibus-- e de uma onda de rebeliões desde sexta-feira (12).
Os dois concordaram em dizer que "ainda não é o momento" de colocar as tropas do Exército nas ruas do Estado, embora o ministro tenha voltado a dizer que as Forças Armadas, a Força Nacional da Segurança Pública e a PF (Polícia Federal) estão à disposição do governo estadual.
"Temos absoluta convicção de que as forças de segurança do Estado darão conta de debelar esta situação", disse o ministro.
Conforme havia afirmado o comandante-geral da PM, coronel Elizeu Eclair Teixeira Borges, a PF já está ajudando as forças paulistas com informações retiradas a partir de interceptações de telefonemas feitos entre unidades prisionais de todo o país.
Lembo reforçou o pedido do coronel Borges para que a população "fique tranqüila". Nesta segunda, lojas, empresas e entidades de ensino de todo o Estado suspenderam suas atividades horas mais cedo. Somado à falta de ônibus --que não circularam para evitar incêndios criminosos--, o problema provocou o maior congestionamento do ano na capital.
"Peço à sociedade de São Paulo que colabore efetivamente, demonstrando que a gente deve continuar vivendo com tranqüilidade em São Paulo, no exercício de suas funções", disse o governador.
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