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19/05/2006
-
19h02
da Folha Online
Não haverá visitação neste final de semana em grande parte das mais de 80 unidades prisionais paulistas envolvidas na onda de rebeliões promovida a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital) entre os últimos dias 12 e 15. Nos motins, ao menos nove presos morreram.
Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, a visitação foi suspensa por "questão de segurança", principalmente devido aos danos provocados nas unidades durante o movimento.
O órgão não informou quais unidades não terão visitação, mas recomendou que familiares e amigos de presos telefonem para as penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) com antecedência para informar-se sobre a disponibilidade do horário de visita.
PCC
Entre os dias 12 e 15, mais de 80 unidades prisionais paulistas registraram rebeliões. O movimento, ao lado da maior série de ataques contra forças de segurança da história do Estado, foi coordenado pelo PCC em retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
Os motins começaram um dia após a transferência de 765 presos --supostos integrantes do PCC-- para a penitenciária de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) e de oito líderes da facção para um prédio da Polícia Civil em Santana (zona norte de São Paulo) e, em seguida, para o presídio de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
Entre os levados ao RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) de Bernardes está o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola.
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Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, a visitação foi suspensa por "questão de segurança", principalmente devido aos danos provocados nas unidades durante o movimento.
O órgão não informou quais unidades não terão visitação, mas recomendou que familiares e amigos de presos telefonem para as penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) com antecedência para informar-se sobre a disponibilidade do horário de visita.
PCC
Entre os dias 12 e 15, mais de 80 unidades prisionais paulistas registraram rebeliões. O movimento, ao lado da maior série de ataques contra forças de segurança da história do Estado, foi coordenado pelo PCC em retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
Os motins começaram um dia após a transferência de 765 presos --supostos integrantes do PCC-- para a penitenciária de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) e de oito líderes da facção para um prédio da Polícia Civil em Santana (zona norte de São Paulo) e, em seguida, para o presídio de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
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