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24/05/2006
-
19h26
da Folha Online
Os desembargadores da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) mantiveram a acusação de organização criminosa contra uma das pessoas presas em setembro de 2005 pela PF (Polícia Federal) suspeitas de planejar enviar 1,6 tonelada de cocaína para o exterior. A droga foi achada dentro de peças de bucho bovino, em um frigorífico do Rio.
O pedido para retirar a acusação partiu da defesa de Carlos Roberto da Rocha, o Tobe. De acordo com a PF, ele era responsável por preparar o envio da cocaína da Colômbia para o Rio.
Os desembargadores, porém, decidiram manter a acusação, que atribui aos envolvidos o crime de associação para o tráfico, além de tráfico internacional de drogas, conforme a denúncia do Ministério Público Federal.
Para a defesa, a denúncia não aponta fatos capazes de atestar que o grupo era estável. No entanto, no entendimento do relator do recurso, ministro Paulo Medina, a acusação tem "detalhes minuciosos das condutas de cada um dos envolvidos".
Tobe foi preso durante a chamada operação Caravelas. Entre os 11 suspeitos de envolvimento na quadrilha estavam o empresário português Antônio dos Santos Damaso; o italiano Vladimiro Leopardi, o Miro, proprietário dos restaurantes Satyricon; e a empresária Sandra Tolpiakow, sócia no restaurante Capricciosa.
Durante a operação, a PF apreendeu cerca de R$ 2 milhões em euros e em dólares. O dinheiro acabou sendo furtado de um cofre da superintendência da instituição no Rio. Três agentes suspeitos foram presos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tráfico internacional de drogas
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STJ acusa réu da operação Caravelas de organização criminosa
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Os desembargadores da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) mantiveram a acusação de organização criminosa contra uma das pessoas presas em setembro de 2005 pela PF (Polícia Federal) suspeitas de planejar enviar 1,6 tonelada de cocaína para o exterior. A droga foi achada dentro de peças de bucho bovino, em um frigorífico do Rio.
O pedido para retirar a acusação partiu da defesa de Carlos Roberto da Rocha, o Tobe. De acordo com a PF, ele era responsável por preparar o envio da cocaína da Colômbia para o Rio.
Os desembargadores, porém, decidiram manter a acusação, que atribui aos envolvidos o crime de associação para o tráfico, além de tráfico internacional de drogas, conforme a denúncia do Ministério Público Federal.
Para a defesa, a denúncia não aponta fatos capazes de atestar que o grupo era estável. No entanto, no entendimento do relator do recurso, ministro Paulo Medina, a acusação tem "detalhes minuciosos das condutas de cada um dos envolvidos".
Tobe foi preso durante a chamada operação Caravelas. Entre os 11 suspeitos de envolvimento na quadrilha estavam o empresário português Antônio dos Santos Damaso; o italiano Vladimiro Leopardi, o Miro, proprietário dos restaurantes Satyricon; e a empresária Sandra Tolpiakow, sócia no restaurante Capricciosa.
Durante a operação, a PF apreendeu cerca de R$ 2 milhões em euros e em dólares. O dinheiro acabou sendo furtado de um cofre da superintendência da instituição no Rio. Três agentes suspeitos foram presos.
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