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30/05/2006
-
16h14
EPAMINONDAS NETO
TATIANA FÁVARO
da Folha Online
O tema segurança pública provocou uma discussão exaltada entre a platéia, jornalistas e o governador Cláudio Lembo (PFL), terceiro participante deste ano da série de sabatinas promovidas pela Folha de S.Paulo. Lembo se irritou ao ser questionado sobre a possível execução de suspeitos de ligação com o crime organizado na onda de ataques realizados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo.
"Não houve execuções. A polícia é equilibrada e racional", disse Lembo. A resposta do governador provocou risos na platéia e a tréplica de Lembo. "E você [membro da platéia] que está rindo [da resposta do governador], não tem coragem de ser polícia. No dia do pânico você estava dentro de sua casa", afirmou ele.
Segundo laudos do IML (Instituto Médico Legal), ao menos 22 suspeitos foram mortos com tiros dados de cima para baixo.
O governador admitiu, novamente, que a polícia já tinha informação sobre a possibilidade de uma megarrebelião no Estado dias antes dos ataques. "A rebelião foi pequena", disse. "Ocorreu só em 12 presídios. Rebeldia houve em 50."
Lembo é sabatinado por Mônica Bergamo e Clóvis Rossi, colunistas da Folha, Rogério Gentile, editor de Cotidiano, e Fernando Canzian, repórter especial. Durante as duas horas de sabatina o pefelista responderá perguntas de jornalistas e do público.
Lembo, 71, elegeu-se vice-governador em 2002 na chapa do ex-governador Geraldo Alckmin, que deixou o cargo para ser o pré-candidato do PSDB à Presidência da República.
Formado em direito pela USP em 1958, tem doutorado pela Universidade Mackenzie, obtido em 1990. É professor titular de direito constitucional e de direito processual civil no Mackenzie, onde foi reitor entre 1997 e 2002.
Especial
Leia a cobertura completa das Sabatinas na Folha
Leia o que já foi publicado sobre os ataques do PCC em São Paulo
Leia o que já foi publicado sobre Cláudio Lembo
Lembo descarta execuções e diz que polícia é equilibrada
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TATIANA FÁVARO
da Folha Online
O tema segurança pública provocou uma discussão exaltada entre a platéia, jornalistas e o governador Cláudio Lembo (PFL), terceiro participante deste ano da série de sabatinas promovidas pela Folha de S.Paulo. Lembo se irritou ao ser questionado sobre a possível execução de suspeitos de ligação com o crime organizado na onda de ataques realizados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo.
"Não houve execuções. A polícia é equilibrada e racional", disse Lembo. A resposta do governador provocou risos na platéia e a tréplica de Lembo. "E você [membro da platéia] que está rindo [da resposta do governador], não tem coragem de ser polícia. No dia do pânico você estava dentro de sua casa", afirmou ele.
Segundo laudos do IML (Instituto Médico Legal), ao menos 22 suspeitos foram mortos com tiros dados de cima para baixo.
O governador admitiu, novamente, que a polícia já tinha informação sobre a possibilidade de uma megarrebelião no Estado dias antes dos ataques. "A rebelião foi pequena", disse. "Ocorreu só em 12 presídios. Rebeldia houve em 50."
Lembo é sabatinado por Mônica Bergamo e Clóvis Rossi, colunistas da Folha, Rogério Gentile, editor de Cotidiano, e Fernando Canzian, repórter especial. Durante as duas horas de sabatina o pefelista responderá perguntas de jornalistas e do público.
Lembo, 71, elegeu-se vice-governador em 2002 na chapa do ex-governador Geraldo Alckmin, que deixou o cargo para ser o pré-candidato do PSDB à Presidência da República.
Formado em direito pela USP em 1958, tem doutorado pela Universidade Mackenzie, obtido em 1990. É professor titular de direito constitucional e de direito processual civil no Mackenzie, onde foi reitor entre 1997 e 2002.
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