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01/06/2006 - 12h19

Mônica Bergamo participa de bate-papo sobre atentados e "elite branca" de SP

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da Folha Online

A colunista Mônica Bergamo, 38, participa nesta quinta-feira, a partir das 17h, de um bate-papo sobre a crise de segurança na cidade de São Paulo. Na ocasião, internautas e leitores do jornal poderão perguntar para a jornalista sobre como os ataques do PCC alteraram os hábitos da elite paulistana. Mônica Bergamo entrevistou, no último dia 18 de maio, o governador de São Paulo Claudio Lembo, quando ele creditou parte da culpa da violência ao comportamento do que chamou de "elite branca" brasileira.

Paulistana, jornalista há 20 anos, Mônica foi repórter especial da Folha desde 1999. Em janeiro de 2000, assumiu a coluna diária da página 2 da Ilustrada no lugar de Joyce Pascowitch. Entre 1990 e 1991, trabalhou na revista "Playboy", da editora Abril, onde produziu reportagens sobre comportamento e entrevistou celebridades, como o piloto Ayrton Senna.

Folha Imagem
A colunista Mônica Bergamo
A colunista Mônica Bergamo
Em fevereiro de 1991, foi contratada pela revista "Veja São Paulo", também da Abril, e se dedicou à cobertura do dia-a-dia paulistano. Transferida para a revista "Veja", tornou-se repórter de política. Em 1995, ainda na "Veja", passou a morar em Brasília. Dois anos depois, convidada pelo âncora Paulo Henrique Amorim, assumiu a direção de jornalismo da sucursal da Rede Bandeirantes na cidade.

Mônica integrou a equipe que ganhou o Prêmio Esso de Informação Econômica em 1995, com uma reportagem sobre ruralistas que deviam ao Banco do Brasil. Em 1999, recebeu o Prêmio Folha de Jornalismo no bimestre setembro/outubro, com a reportagem "Propina acelera quitação de precatórios do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem-DNER".

A jornalista ainda participou de reportagens sobre o impeachment do presidente Fernando Collor, as eleições presidenciais de 1994 e 1998 e os massacres de presos no Carandiru, em São Paulo, de índios em Roraima e de sem-terra em Eldorado do Carajás (PA).

Os bate-papos são abertos ao público em geral, mesmo para quem não é assinante da Folha ou do UOL. Para participar, basta estar conectado à internet e acessar o site da Folha Online, no www.folha.com.br.

Do site, o internauta é levado para seção de bate-papos do UOL. O internauta tem, então, que digitar um "pseudônimo", o nome pelo qual aparecerá na sala, e seguir os procedimentos de segurança do UOL para entrar no chat.

Leia mais
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  • Confira a íntegra do bate-papo com Mônica Bergamo
  • Leia a entrevista com o governador Claudio Lembo

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