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06/06/2006
-
13h07
da Folha Online
A Promotoria do Estado em Jaboticabal denunciou (acusou formalmente) por homicídio, na segunda-feira (5), 40 detentos da cadeia de Jaboticabal (344 km a noroeste de São Paulo).
Eles seriam, segundo a promotora Ethel Cipele, responsáveis pela morte do delegado Adelson Taroco, 39, queimado pelos presos durante a onda de violência promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Taroco tentou negociar o fim de uma rebelião iniciada no dia 14 de maio. Os presos atearam fogo no delegado, que morreu no último dia 2 com ao menos 70% do corpo atingido por queimaduras.
A série de ataques contra as forças de segurança e rebeliões simultâneas no Estado começaram no último dia 12, em uma reação do PCC à decisão do governo de transferir lideranças da facção. Desde o início das ações, foram cerca de 300 ataques e ao menos 80 rebeliões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o delegado Adelson Taroco
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC em SP
Promotoria denuncia presos por morte de delegado em Jaboticabal
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A Promotoria do Estado em Jaboticabal denunciou (acusou formalmente) por homicídio, na segunda-feira (5), 40 detentos da cadeia de Jaboticabal (344 km a noroeste de São Paulo).
Eles seriam, segundo a promotora Ethel Cipele, responsáveis pela morte do delegado Adelson Taroco, 39, queimado pelos presos durante a onda de violência promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Taroco tentou negociar o fim de uma rebelião iniciada no dia 14 de maio. Os presos atearam fogo no delegado, que morreu no último dia 2 com ao menos 70% do corpo atingido por queimaduras.
A série de ataques contra as forças de segurança e rebeliões simultâneas no Estado começaram no último dia 12, em uma reação do PCC à decisão do governo de transferir lideranças da facção. Desde o início das ações, foram cerca de 300 ataques e ao menos 80 rebeliões.
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