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13/06/2006
-
19h09
da Folha Online
O chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi denunciado (acusado formalmente) nesta terça pelo Ministério Público pela morte do bombeiro João Alberto da Costa, em 13 de maio.
Além de Marcola, outras sete pessoas foram responsabilizadas pelo assassinato. Entre os denunciados estão três supostos mentores intelectuais e --entre eles Marcola-- e cinco que teriam participado diretamente do atentado. O Ministério Público não descarta a possibilidade de que esse número venha a aumentar.
Em seus depoimentos à promotoria, os suspeitos de realizar o atentado declararam que foram comandados pelo chefe do PCC. Eles teriam participado da ação por terem dívidas com a facção.
Costa morreu depois que a sede do grupamento dos bombeiros em que trabalhava, no centro de São Paulo, foi atacada.
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Além de Marcola, outras sete pessoas foram responsabilizadas pelo assassinato. Entre os denunciados estão três supostos mentores intelectuais e --entre eles Marcola-- e cinco que teriam participado diretamente do atentado. O Ministério Público não descarta a possibilidade de que esse número venha a aumentar.
Em seus depoimentos à promotoria, os suspeitos de realizar o atentado declararam que foram comandados pelo chefe do PCC. Eles teriam participado da ação por terem dívidas com a facção.
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