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24/06/2006
-
18h15
da Folha Online
Um exame de DNA confirmou que a ossada encontrada pela polícia em Capão Redondo (zona sul da capital) pertence ao jornalista Ivandel Godinho Júnior, desaparecido desde outubro de 2003. O teste comparou os genes de familiares com os ossos enterrados em um terreno baldio. O teste positivo foi confirmado por peritos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica.
O laudo com os resultados ainda não está pronto e, segundo a Secretaria de Segurança Pública, o documento sairá na semana que vem, quando ela deve se pronunciar sobre o caso. A perícia deve encaminhar o laudo com os resultados dos exames na próxima terça-feira.
A ossada foi encontrada no último dia 30 de maio em um terreno no Capão Redondo. O local foi apontado por Miguel José dos Santos Junior, preso em maio sob suspeita de ter planejado o crime.
Outros três suspeitos de envolvimento no seqüestro foram presos em abril de 2005. Na ocasião, eles indicaram outro terreno, também no Capão Redondo, como local onde o corpo de Godinho Júnior teria sido deixado. Os ossos achados, porém, eram de animais.
Godinho Júnior desapareceu em 2003, quando foi rendido por homens que seguiam em duas motos, próximo a um semáforo da avenida Brigadeiro Faria Lima (zona sul de São Paulo). A família chegou a pagar o resgate, mas não recebeu mais notícias do jornalista.
Seqüestro
Santos Junior confessou o crime, de acordo com a polícia. Ele disse que o jornalista permaneceu em um cativeiro no Capão Redondo por aproximadamente três dias. Godinho Júnior teria morrido devido aos ferimentos que sofreu durante uma briga com um dos seqüestradores. Ele teria sido agredido na cabeça, a coronhadas.
O relato é o mesmo dos outros dois rapazes e do adolescente presos no ano passado --difere apenas quanto ao local onde o corpo teria sido enterrado. O trio, ainda segundo a polícia, disse que o corpo do jornalista foi colocado em um terreno, coberto de cal e queimado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
Leia o que já foi publicado sobre Ivandel Godinho Junior
DNA confirma morte de jornalista Ivandel Godinho
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Um exame de DNA confirmou que a ossada encontrada pela polícia em Capão Redondo (zona sul da capital) pertence ao jornalista Ivandel Godinho Júnior, desaparecido desde outubro de 2003. O teste comparou os genes de familiares com os ossos enterrados em um terreno baldio. O teste positivo foi confirmado por peritos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica.
O laudo com os resultados ainda não está pronto e, segundo a Secretaria de Segurança Pública, o documento sairá na semana que vem, quando ela deve se pronunciar sobre o caso. A perícia deve encaminhar o laudo com os resultados dos exames na próxima terça-feira.
A ossada foi encontrada no último dia 30 de maio em um terreno no Capão Redondo. O local foi apontado por Miguel José dos Santos Junior, preso em maio sob suspeita de ter planejado o crime.
Outros três suspeitos de envolvimento no seqüestro foram presos em abril de 2005. Na ocasião, eles indicaram outro terreno, também no Capão Redondo, como local onde o corpo de Godinho Júnior teria sido deixado. Os ossos achados, porém, eram de animais.
Godinho Júnior desapareceu em 2003, quando foi rendido por homens que seguiam em duas motos, próximo a um semáforo da avenida Brigadeiro Faria Lima (zona sul de São Paulo). A família chegou a pagar o resgate, mas não recebeu mais notícias do jornalista.
Seqüestro
Santos Junior confessou o crime, de acordo com a polícia. Ele disse que o jornalista permaneceu em um cativeiro no Capão Redondo por aproximadamente três dias. Godinho Júnior teria morrido devido aos ferimentos que sofreu durante uma briga com um dos seqüestradores. Ele teria sido agredido na cabeça, a coronhadas.
O relato é o mesmo dos outros dois rapazes e do adolescente presos no ano passado --difere apenas quanto ao local onde o corpo teria sido enterrado. O trio, ainda segundo a polícia, disse que o corpo do jornalista foi colocado em um terreno, coberto de cal e queimado.
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