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26/06/2006
-
17h29
da Folha Online
O delegado seccional de São Bernardo (Grande São Paulo), Marco Antônio de Paula Santos, afastou em entrevista coletiva à imprensa a possibilidade de haver inocentes entre os 13 suspeitos mortos nesta segunda-feira na repressão a uma tentativa de ataque contra agentes penitenciários.
Segundo o delegado, os 13 tinham antecedentes criminais --na maioria por roubo e tráfico de drogas-- e estavam ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Questionado sobre o critério usado para identificar os envolvidos durante os tiroteios, porém, ele se limitou a dizer que a ação estava sendo investigada "havia muito tempo".
"Tenho uma ordem [do governo] para que se reprima qualquer ação de pessoas que se dizem ligadas a essa facção", disse.
Pelo menos cinco dos suspeitos mortos ainda não haviam sido identificados, no final da tarde desta segunda. Quatro deles eram homens conhecidos por seus apelidos --Beiço, Juba, Magu e Caixa. O quinto é uma mulher. Dez dos suspeitos foram mortos em tiroteios ocorridos nos arredores do CDP e outros três, na entrada de Diadema (Grande São Paulo).
Entre os supostos criminosos mortos, os mais perigosos seriam Márcio José dos Santos, o Marcinho; e Adriano Wilson da Silva, o Boy, com passagens por roubo de cargas, ainda segundo o delegado.
De acordo com investigações da Polícia Civil, os integrantes do PCC que atuam na Grande São Paulo receberam uma ordem de dentro do sistema penitenciário, onde a organização é mais forte, para matar entre 5 e 15 agentes penitenciários em dez dias. O prazo acabaria na terça (27).
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Segundo o delegado, os 13 tinham antecedentes criminais --na maioria por roubo e tráfico de drogas-- e estavam ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Questionado sobre o critério usado para identificar os envolvidos durante os tiroteios, porém, ele se limitou a dizer que a ação estava sendo investigada "havia muito tempo".
"Tenho uma ordem [do governo] para que se reprima qualquer ação de pessoas que se dizem ligadas a essa facção", disse.
Pelo menos cinco dos suspeitos mortos ainda não haviam sido identificados, no final da tarde desta segunda. Quatro deles eram homens conhecidos por seus apelidos --Beiço, Juba, Magu e Caixa. O quinto é uma mulher. Dez dos suspeitos foram mortos em tiroteios ocorridos nos arredores do CDP e outros três, na entrada de Diadema (Grande São Paulo).
Entre os supostos criminosos mortos, os mais perigosos seriam Márcio José dos Santos, o Marcinho; e Adriano Wilson da Silva, o Boy, com passagens por roubo de cargas, ainda segundo o delegado.
De acordo com investigações da Polícia Civil, os integrantes do PCC que atuam na Grande São Paulo receberam uma ordem de dentro do sistema penitenciário, onde a organização é mais forte, para matar entre 5 e 15 agentes penitenciários em dez dias. O prazo acabaria na terça (27).
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