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09/07/2006
-
22h56
da Folha Online
Entre a noite de sábado e a madrugada de domingo, ao menos três policiais militares foram vítimas de ataques na capital e Grande São Paulo. Dois deles morreram vítimas das ações, ocorridas em menos de dez horas.
A Secretaria de Segurança Pública afirmou não saber se os crimes têm alguma relação com os ataques a policiais atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital), mas declarou que essa hipótese não está descartada. A facção também é suspeita de liderar as ações que resultaram na morte de cinco agentes penitenciários em dez dias.
Às 20h do sábado, o sargento da reserva Roberto Alves da Silva, 47, foi assassinado com 19 tiros na estrada de Mogi das Cruzes, altura do número 2.700, em Ermelino Matarazzo (zona leste da capital). No local funciona uma drogaria onde Silva fazia bico como segurança.
De acordo com informações da PM, homens armados com pistolas e fuzil dispararam contra a vítima, fugindo em seguida. Silva foi levado para o pronto-socorro de Ermelino Matarazzo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Pouco mais de uma hora depois, por volta das 23h30, o PM José Tibiriçá da Silva, 34, foi morto em Heliópolis (zona sul da capital). Ele estava jogando bilhar em um bar em frente à sua casa quando dois homens entraram e, sem dizer nada, atiraram. Os criminosos fugiram em uma moto.
Já no fim da madrugada deste domingo, o policial militar Valdo Leôncio de Lima, 30, teve seu carro baleado em Guarulhos (Grande SP). Por volta das 5h30, Lima trafegava pela rodovia Ayrton Senna a caminho do trabalho quando, na altura do quilômetro 22, dois homens em uma motocicleta de grande porte se aproximaram e efetuaram um disparo.
Os pára-brisas traseiro e dianteiro foram atingidos. O policial, que nada sofreu, registrou a ocorrência no 4º DP de Guarulhos.
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Em menos de 10 horas, PMs são vítimas de três ataques
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Entre a noite de sábado e a madrugada de domingo, ao menos três policiais militares foram vítimas de ataques na capital e Grande São Paulo. Dois deles morreram vítimas das ações, ocorridas em menos de dez horas.
A Secretaria de Segurança Pública afirmou não saber se os crimes têm alguma relação com os ataques a policiais atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital), mas declarou que essa hipótese não está descartada. A facção também é suspeita de liderar as ações que resultaram na morte de cinco agentes penitenciários em dez dias.
Às 20h do sábado, o sargento da reserva Roberto Alves da Silva, 47, foi assassinado com 19 tiros na estrada de Mogi das Cruzes, altura do número 2.700, em Ermelino Matarazzo (zona leste da capital). No local funciona uma drogaria onde Silva fazia bico como segurança.
De acordo com informações da PM, homens armados com pistolas e fuzil dispararam contra a vítima, fugindo em seguida. Silva foi levado para o pronto-socorro de Ermelino Matarazzo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Pouco mais de uma hora depois, por volta das 23h30, o PM José Tibiriçá da Silva, 34, foi morto em Heliópolis (zona sul da capital). Ele estava jogando bilhar em um bar em frente à sua casa quando dois homens entraram e, sem dizer nada, atiraram. Os criminosos fugiram em uma moto.
Já no fim da madrugada deste domingo, o policial militar Valdo Leôncio de Lima, 30, teve seu carro baleado em Guarulhos (Grande SP). Por volta das 5h30, Lima trafegava pela rodovia Ayrton Senna a caminho do trabalho quando, na altura do quilômetro 22, dois homens em uma motocicleta de grande porte se aproximaram e efetuaram um disparo.
Os pára-brisas traseiro e dianteiro foram atingidos. O policial, que nada sofreu, registrou a ocorrência no 4º DP de Guarulhos.
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