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22/07/2006
-
03h22
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
Os promotores que atuaram na acusação do caso Richthofen comemoraram, na madrugada deste sábado, as condenações dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos e de Suzane von Richthofen, réus confessos da morte dos pais dela, Manfred e Marísia, em São Paulo.
Suzane e o então namorado, Daniel, foram condenados a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção. Cristian pegou 38 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo crime. Nenhum deles poderá recorrer em liberdade.
O promotor Nadir de Campos Júnior disse que a acusação avaliará a possibilidade do recurso, mas que "houve resposta à sociedade". Segundo ele, Suzane, em nenhum momento, chorou, ao contrário do que disseram seus defensores.
"A bomba não explodiu. Desarmamos a bomba", disse o promotor, em referência às declarações do advogado Mauro Nacif, um dos defensores de Suzane, que anunciara a apresentação de uma "bomba" nos instantes finais do júri, mas o argumento não foi revelado.
O resultado do júri também deixou satisfeito o promotor Roberto Tardelli. "Acredito que a família Cravinhos saiu com a cabeça erguida".
O assistente da acusação, Alberto Toron, disse que as penas "são praticamente definitivas". Ele afirmou ter conversado com Miguel Abdalla, tio de Suzane, que disse ter ficado feliz com a condenação.
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Promotoria comemora condenações no caso Richthofen e avalia recurso
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da Folha Online
Os promotores que atuaram na acusação do caso Richthofen comemoraram, na madrugada deste sábado, as condenações dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos e de Suzane von Richthofen, réus confessos da morte dos pais dela, Manfred e Marísia, em São Paulo.
Suzane e o então namorado, Daniel, foram condenados a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção. Cristian pegou 38 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo crime. Nenhum deles poderá recorrer em liberdade.
O promotor Nadir de Campos Júnior disse que a acusação avaliará a possibilidade do recurso, mas que "houve resposta à sociedade". Segundo ele, Suzane, em nenhum momento, chorou, ao contrário do que disseram seus defensores.
"A bomba não explodiu. Desarmamos a bomba", disse o promotor, em referência às declarações do advogado Mauro Nacif, um dos defensores de Suzane, que anunciara a apresentação de uma "bomba" nos instantes finais do júri, mas o argumento não foi revelado.
O resultado do júri também deixou satisfeito o promotor Roberto Tardelli. "Acredito que a família Cravinhos saiu com a cabeça erguida".
O assistente da acusação, Alberto Toron, disse que as penas "são praticamente definitivas". Ele afirmou ter conversado com Miguel Abdalla, tio de Suzane, que disse ter ficado feliz com a condenação.
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