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22/07/2006
-
03h53
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O advogado Mário Sérgio de Oliveira, um dos defensores de Suzane von Richthofen, disse na madrugada deste sábado que a sentença aplicada a ela ainda será analisada, mas que a defesa, "com certeza", vai recorrer.
Suzane e o então namorado, Daniel Cravinhos, foram condenados a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia, em 2002. Cristian Cravinhos pegou 38 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo crime.
Outro advogado de Suzane, Mauro Nacif disse que assumia a derrota, mas com a missão cumprida. "Perdi como o Felipão [Luiz Felipe Scolari], não como o Parreira [Carlos Alberto Parreira]", disse, em referência aos jogos da última Copa. Ele descartou pedir a nulidade do júri.
Para ele, Suzane poderá requerer o benefício da progressão de pena em aproximadamente quatro anos. Já a Promotoria afirmara que ela teria algum benefício somente após cumprir 26 anos da pena.
O advogado Geraldo Jabur, defensor dos Cravinhos, afirma que o resultado foi "amplamente" satisfatório, mas avisou que vai recorrer. "Vamos ver o que podemos fazer neste momento para os Cravinhos. Alguns pontos terão de ser discutidos".
Segundo ele, os irmãos agradeceram pelo trabalho e entenderam que a punição foi justa.
Familiares dos réus não foram localizados para comentar a sentença.
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Advogados de Suzane e dos Cravinhos ameaçam recurso
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da Folha Online
O advogado Mário Sérgio de Oliveira, um dos defensores de Suzane von Richthofen, disse na madrugada deste sábado que a sentença aplicada a ela ainda será analisada, mas que a defesa, "com certeza", vai recorrer.
Suzane e o então namorado, Daniel Cravinhos, foram condenados a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia, em 2002. Cristian Cravinhos pegou 38 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo crime.
Outro advogado de Suzane, Mauro Nacif disse que assumia a derrota, mas com a missão cumprida. "Perdi como o Felipão [Luiz Felipe Scolari], não como o Parreira [Carlos Alberto Parreira]", disse, em referência aos jogos da última Copa. Ele descartou pedir a nulidade do júri.
Para ele, Suzane poderá requerer o benefício da progressão de pena em aproximadamente quatro anos. Já a Promotoria afirmara que ela teria algum benefício somente após cumprir 26 anos da pena.
O advogado Geraldo Jabur, defensor dos Cravinhos, afirma que o resultado foi "amplamente" satisfatório, mas avisou que vai recorrer. "Vamos ver o que podemos fazer neste momento para os Cravinhos. Alguns pontos terão de ser discutidos".
Segundo ele, os irmãos agradeceram pelo trabalho e entenderam que a punição foi justa.
Familiares dos réus não foram localizados para comentar a sentença.
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