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26/07/2006
-
14h56
da Folha Online
O Ministério Público de São Paulo retomou as investigações sobre o suposto desvio de verbas da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA) cometido pelo engenheiro Manfred von Richthofen, pai de Suzane, 22, condenada no sábado passado (22) por ter participado da morte dos pais, em 2002.
O inquérito corre sob segredo de Justiça. Há suspeitas de que Manfred tenha desviado verba da empresa e a colocado em uma conta, no exterior. Os bens dos Richthofen são avaliados em R$ 2 milhões. O inventariante é o irmão de Suzane, Andreas von Richthofen, 19.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados à morte pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, na casa em que a família morava, na zona sul de São Paulo, em outubro de 2002. Na época, Daniel namorava Suzane.
O julgamento do caso durou cinco dias. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos de prisão e seis meses de detenção. A pena imposta a Cristian é um ano menor e inclui uma punição por ele ter furtado jóias e quantias em dinheiro da casa dos Richthofen, após os assassinatos.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o júri do caso Richthofen
Leia o que já foi publicado sobre a morte do casal Richthofen
Ministério Público reabre investigação sobre Manfred von Richthofen
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O Ministério Público de São Paulo retomou as investigações sobre o suposto desvio de verbas da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA) cometido pelo engenheiro Manfred von Richthofen, pai de Suzane, 22, condenada no sábado passado (22) por ter participado da morte dos pais, em 2002.
O inquérito corre sob segredo de Justiça. Há suspeitas de que Manfred tenha desviado verba da empresa e a colocado em uma conta, no exterior. Os bens dos Richthofen são avaliados em R$ 2 milhões. O inventariante é o irmão de Suzane, Andreas von Richthofen, 19.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados à morte pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, na casa em que a família morava, na zona sul de São Paulo, em outubro de 2002. Na época, Daniel namorava Suzane.
O julgamento do caso durou cinco dias. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos de prisão e seis meses de detenção. A pena imposta a Cristian é um ano menor e inclui uma punição por ele ter furtado jóias e quantias em dinheiro da casa dos Richthofen, após os assassinatos.
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