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30/07/2006
-
17h52
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
O Corpo de Bombeiros resgatou, neste fim de semana, mais cinco pingüins que nas praias do Rio de Janeiro. Foram três no sábado e dois neste domingo.
Ressaca e Arrebentação foram os nomes dados pelos bombeiros às aves, que foram lançadas no quebra-mar da Barra da Tijuca (zona oeste) por ondas de mais de dois metros e meio em um dia de chuvas fortes provocadas pela chegada de uma frente fria à cidade.
Os três primeiros, encontrados no sábado, foram apelidados de Brasa, Braseiro e Brasinha em referência aos focos de incêndio ocorridos no Estado por conta da estiagem.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, um outro pingüim foi encontrado morto na praia neste domingo.
Sem vôo
Pingüins trazidos para o Rio de Janeiro por correntes marítimas e abrigados no zoológico de Niterói (RJ) --passageiros costumeiros dos vôos da Aeronáutica-- não têm como ser levados para casa por falta de aviões disponíveis da FAB (Força Aérea Brasileira), mostrou reportagem publicada pela Folha no sábado.
Desde 2000, os pingüins são transportados pela FAB até o Rio Grande do Sul para passar por em uma espécie de check-up do Centro de Reabilitação de Animais Marítimos (Cram), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
A presidente da Fundação Jardim Zoológico de Niterói, Giselda Candiotto, disse ter sido informada pela FAB de que, neste ano, os esforços estão voltados para resgatar brasileiros do conflito do Líbano. Nenhum avião foi disponibilizado até o momento para levar os animais ao sul do país.
A FAB evita vincular o auxílio às vítimas do conflito no Líbano ao vôo dos pingüins.
"O avião que está no Líbano é um KC 137. O que normalmente se usa para transportar os pingüins é um C 130 Hércules. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Trata-se apenas de uma questão de calendário", afirmou o tenente-coronel Fagundes, da FAB.
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da Folha de S.Paulo
O Corpo de Bombeiros resgatou, neste fim de semana, mais cinco pingüins que nas praias do Rio de Janeiro. Foram três no sábado e dois neste domingo.
Ressaca e Arrebentação foram os nomes dados pelos bombeiros às aves, que foram lançadas no quebra-mar da Barra da Tijuca (zona oeste) por ondas de mais de dois metros e meio em um dia de chuvas fortes provocadas pela chegada de uma frente fria à cidade.
Divulgação |
Bombeiros cercam um dos cinco pingüins que apareceram neste fim de semana no Rio |
Os três primeiros, encontrados no sábado, foram apelidados de Brasa, Braseiro e Brasinha em referência aos focos de incêndio ocorridos no Estado por conta da estiagem.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, um outro pingüim foi encontrado morto na praia neste domingo.
Sem vôo
Pingüins trazidos para o Rio de Janeiro por correntes marítimas e abrigados no zoológico de Niterói (RJ) --passageiros costumeiros dos vôos da Aeronáutica-- não têm como ser levados para casa por falta de aviões disponíveis da FAB (Força Aérea Brasileira), mostrou reportagem publicada pela Folha no sábado.
Desde 2000, os pingüins são transportados pela FAB até o Rio Grande do Sul para passar por em uma espécie de check-up do Centro de Reabilitação de Animais Marítimos (Cram), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
A presidente da Fundação Jardim Zoológico de Niterói, Giselda Candiotto, disse ter sido informada pela FAB de que, neste ano, os esforços estão voltados para resgatar brasileiros do conflito do Líbano. Nenhum avião foi disponibilizado até o momento para levar os animais ao sul do país.
A FAB evita vincular o auxílio às vítimas do conflito no Líbano ao vôo dos pingüins.
"O avião que está no Líbano é um KC 137. O que normalmente se usa para transportar os pingüins é um C 130 Hércules. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Trata-se apenas de uma questão de calendário", afirmou o tenente-coronel Fagundes, da FAB.
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