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07/08/2006
-
11h21
da Folha Online
O chamado sistema local de transporte --composto por microônibus e vans-- operava parcialmente nas zonas norte, leste e oeste da cidade de São Paulo, no final da manhã desta segunda-feira. Diversas cooperativas recolheram as frotas após os ataques registrados no começo da manhã.
Há problemas também na circulação de ônibus elétricos. Um dos incêndios criminosos feitos contra ônibus atingiu e danificou a rede elétrica. Devido ao defeito, os ônibus de três linhas que levariam ao terminal São Mateus estão seguindo apenas até o terminal Carrão.
Os ataques são atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Esta é a terceira onda de violência promovida pela organização criminosa desde maio último. Desta vez, os ataques atingiram prédios públicos, agências bancárias, postos de gasolina e supermercados, além dos ônibus. Houve ações também no interior. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas.
De acordo com a SPTrans (empresa que gerencia o transporte em São Paulo), houve dois ataques a ônibus nos bairros São Mateus e Parque do Carmo. Houve mais dois, mas a localização ainda não foi confirmada.
Os profissionais das cooperativas que pararam estão sendo orientados a retomar as atividades sob vigilância da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da PM (Polícia Militar).
O maior número de ataques contra ônibus ocorreu na região metropolitana de São Paulo. Foram ao menos dez, apenas no começo desta manhã.
Em Mauá, uma bomba --supostamente de fabricação caseira-- foi lançada contra uma garagem na rua Eugênio Negri, no Jardim Zaíra. Seis ônibus ficaram queimados.
Colaboraram GABRIELA MANZINI, da Folha Online, e RACHEL AÑÓN, da Agência Folha
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O chamado sistema local de transporte --composto por microônibus e vans-- operava parcialmente nas zonas norte, leste e oeste da cidade de São Paulo, no final da manhã desta segunda-feira. Diversas cooperativas recolheram as frotas após os ataques registrados no começo da manhã.
Há problemas também na circulação de ônibus elétricos. Um dos incêndios criminosos feitos contra ônibus atingiu e danificou a rede elétrica. Devido ao defeito, os ônibus de três linhas que levariam ao terminal São Mateus estão seguindo apenas até o terminal Carrão.
Os ataques são atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Esta é a terceira onda de violência promovida pela organização criminosa desde maio último. Desta vez, os ataques atingiram prédios públicos, agências bancárias, postos de gasolina e supermercados, além dos ônibus. Houve ações também no interior. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas.
De acordo com a SPTrans (empresa que gerencia o transporte em São Paulo), houve dois ataques a ônibus nos bairros São Mateus e Parque do Carmo. Houve mais dois, mas a localização ainda não foi confirmada.
Os profissionais das cooperativas que pararam estão sendo orientados a retomar as atividades sob vigilância da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da PM (Polícia Militar).
O maior número de ataques contra ônibus ocorreu na região metropolitana de São Paulo. Foram ao menos dez, apenas no começo desta manhã.
Em Mauá, uma bomba --supostamente de fabricação caseira-- foi lançada contra uma garagem na rua Eugênio Negri, no Jardim Zaíra. Seis ônibus ficaram queimados.
Colaboraram GABRIELA MANZINI, da Folha Online, e RACHEL AÑÓN, da Agência Folha
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