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09/08/2006
-
17h41
da Folha Online
Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) desarticulou uma quadrilha que atuava no transporte e comércio ilegal de madeira. Foram realizadas buscas e prisões no Amapá, em São Paulo, no Pará e em Santa Catarina. A ação foi batizada de Operação Isaías.
A quadrilha envolvia servidores do Ibama e madeireiros. No esquema, PMFSs (Plano de Manejo Florestal Sustentável) fora das normas legais eram fraudados e ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) eram fraudadas e vendidas ilegalmente para os empresários. Ao menos 15 funcionários do Ibama estavam envolvidos.
As autorizações eram vendidas por valores que variavam entre R$ 1.000 e R$ 5.000. De acordo com levantamentos do Ibama, as empresas envolvidas movimentaram aproximadamente R$ 53 mi.
Cerca de 250 policiais federais participam da operação, que já cumpriu . Os presos responderão por peculato, falsidade ideológica, inserção de dados falsos, corrupção passiva e ativa, contrabando e descaminho, formação de quadrilha e outros.
De acordo com a PF, a operação foi batizada por causa de uma passagem do livro de Isaías, da Bíblia, que diz: "Restarão tão poucas árvores em sua floresta, que um menino poderá contá-las".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes amientais
Operação desmantela quadrilha que esquentava madeira ilegal
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Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) desarticulou uma quadrilha que atuava no transporte e comércio ilegal de madeira. Foram realizadas buscas e prisões no Amapá, em São Paulo, no Pará e em Santa Catarina. A ação foi batizada de Operação Isaías.
A quadrilha envolvia servidores do Ibama e madeireiros. No esquema, PMFSs (Plano de Manejo Florestal Sustentável) fora das normas legais eram fraudados e ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) eram fraudadas e vendidas ilegalmente para os empresários. Ao menos 15 funcionários do Ibama estavam envolvidos.
As autorizações eram vendidas por valores que variavam entre R$ 1.000 e R$ 5.000. De acordo com levantamentos do Ibama, as empresas envolvidas movimentaram aproximadamente R$ 53 mi.
Cerca de 250 policiais federais participam da operação, que já cumpriu . Os presos responderão por peculato, falsidade ideológica, inserção de dados falsos, corrupção passiva e ativa, contrabando e descaminho, formação de quadrilha e outros.
De acordo com a PF, a operação foi batizada por causa de uma passagem do livro de Isaías, da Bíblia, que diz: "Restarão tão poucas árvores em sua floresta, que um menino poderá contá-las".
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