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13/08/2006
-
12h30
da Folha Online
Uma suposta bomba foi encontrada no final da manhã deste domingo próxima a uma estátua que fica em frente ao parque Trianon, na avenida Paulista (centro de São Paulo), sentido bairro. O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) foi acionado e removeu o artefato, sem detoná-lo.
Esta é a segunda vez em quatro dias que uma ameaça de bomba pára a avenida, que é uma das principais vias da cidade.
Na quarta-feira (9), o Gate detonou uma mala abandonada na esquina da Paulista com a rua Bela Cintra. Os policiais descobriram, depois da explosão, que a mala continha apenas papéis e tecidos. Na ocasião, o quarteirão ficou interditado, em ambos sentidos, das 0h20 à 0h33.
Neste domingo, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o trecho da avenida localizado em frente ao parque permaneceu interditado das 11h11 às 11h46.
Diversos endereços da região metropolitana de São Paulo foram palcos de ameaças de bomba, na semana passada. Entre segunda e quarta, ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) atingiram mais de 200 alvos como prédios públicos, bancos e supermercados.
Bombas
O primeiro ataque com bombas de fabricação caseira registrado na cidade de São Paulo ocorreu na madrugada de segunda-feira (7), contra a sede do Ministério Público Estadual, na rua Riachuelo, no centro. A explosão destruiu o hall de entrada e estilhaçou janelas dos prédios vizinhos.
Outro ataque a bomba ocorreu minutos depois, em outro prédio na mesma região, o da Secretaria de Estado da Fazenda, que fica na avenida Rangel Pestana, ao lado do Poupatempo Sé.
No mesmo dia, à tarde, uma granada foi encontrada próxima ao setor de atendimento do posto do Poupatempo da Luz, também no centro. O artefato foi encontrado por um segurança do local, às 8h30, e detonado pelo Gate. Ninguém ficou ferido e o prédio não foi danificado.
Na terça-feira (8), uma granada de uso exclusivo do Exército --ainda com pino-- foi encontrada na entrada do túnel Nove de Julho, uma das principais ligações entre a zona sul e o centro da cidade, também no centro. Se tivesse explodido, ela teria causado danos em um raio de 15 metros.
Na quarta-feira (9), uma sacola abandonada --interpretada como uma ameaça de bomba-- levou o Suzano Shopping, em Suzano (Grande São Paulo), a fechar as portas mais cedo. Não havia nenhum artefato explosivo dentro da sacola, de acordo com o Gate.
Na quinta-feira (10), houve uma ameaça da bomba no aeroporto de Cumbica, às 9h20, por causa de uma mochila abandonada no terminal 2, asa C, piso de embarque. Dentro da mochila havia apenas acessórios femininos. À tarde, houve outra ameaça em uma agência da Nossa Caixa, na Vila Galvão, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Ameaça de bomba interdita trecho da avenida Paulista
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Uma suposta bomba foi encontrada no final da manhã deste domingo próxima a uma estátua que fica em frente ao parque Trianon, na avenida Paulista (centro de São Paulo), sentido bairro. O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) foi acionado e removeu o artefato, sem detoná-lo.
Esta é a segunda vez em quatro dias que uma ameaça de bomba pára a avenida, que é uma das principais vias da cidade.
Na quarta-feira (9), o Gate detonou uma mala abandonada na esquina da Paulista com a rua Bela Cintra. Os policiais descobriram, depois da explosão, que a mala continha apenas papéis e tecidos. Na ocasião, o quarteirão ficou interditado, em ambos sentidos, das 0h20 à 0h33.
Neste domingo, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o trecho da avenida localizado em frente ao parque permaneceu interditado das 11h11 às 11h46.
Diversos endereços da região metropolitana de São Paulo foram palcos de ameaças de bomba, na semana passada. Entre segunda e quarta, ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) atingiram mais de 200 alvos como prédios públicos, bancos e supermercados.
Bombas
O primeiro ataque com bombas de fabricação caseira registrado na cidade de São Paulo ocorreu na madrugada de segunda-feira (7), contra a sede do Ministério Público Estadual, na rua Riachuelo, no centro. A explosão destruiu o hall de entrada e estilhaçou janelas dos prédios vizinhos.
Outro ataque a bomba ocorreu minutos depois, em outro prédio na mesma região, o da Secretaria de Estado da Fazenda, que fica na avenida Rangel Pestana, ao lado do Poupatempo Sé.
No mesmo dia, à tarde, uma granada foi encontrada próxima ao setor de atendimento do posto do Poupatempo da Luz, também no centro. O artefato foi encontrado por um segurança do local, às 8h30, e detonado pelo Gate. Ninguém ficou ferido e o prédio não foi danificado.
Na terça-feira (8), uma granada de uso exclusivo do Exército --ainda com pino-- foi encontrada na entrada do túnel Nove de Julho, uma das principais ligações entre a zona sul e o centro da cidade, também no centro. Se tivesse explodido, ela teria causado danos em um raio de 15 metros.
Na quarta-feira (9), uma sacola abandonada --interpretada como uma ameaça de bomba-- levou o Suzano Shopping, em Suzano (Grande São Paulo), a fechar as portas mais cedo. Não havia nenhum artefato explosivo dentro da sacola, de acordo com o Gate.
Na quinta-feira (10), houve uma ameaça da bomba no aeroporto de Cumbica, às 9h20, por causa de uma mochila abandonada no terminal 2, asa C, piso de embarque. Dentro da mochila havia apenas acessórios femininos. À tarde, houve outra ameaça em uma agência da Nossa Caixa, na Vila Galvão, em Guarulhos (Grande São Paulo).
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