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26/09/2006
-
10h52
SERGIO TORRES
da Folha de S.Paulo, no Rio
Quatro terremotos com epicentro no fundo do oceano Atlântico ocorreram antes da destruição, por ondas de 5 m de altura, do centro de pesquisas científicas que a Marinha mantinha no arquipélago de São Pedro e São Paulo, a cerca de 1.100 km da costa do Rio Grande do Norte e a 600 km de Fernando de Noronha.
Os terremotos, ocorridos em junho, suas magnitudes e localizações foram registrados pelo serviço geológico dos Estados Unidos, o United States Geological Survey (USGS). O mais intenso dos terremotos alcançou seis pontos na escala Richter.
O geofísico e sismólogo João Willy, da UnB (Universidade de Brasília), disse ser raro um terremoto atingir, na região, a magnitude de 6 pontos. Segundo ele, isso costuma ocorrer a cada cinco anos.
Foi o segundo tremor ocorrido em 5 de junho, quando as ondas, iniciadas dois dias antes, aumentaram de força, invadiram a estação e obrigaram os quatro pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do Rio de Janeiro a se refugiar em um farol, ponto mais alto do arquipélago, até o resgate pela Marinha, dois dias depois.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terremotos no Brasil
Saiba mais sobre a escala Richter
Terremotos atingiram ilhas brasileiras
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Quatro terremotos com epicentro no fundo do oceano Atlântico ocorreram antes da destruição, por ondas de 5 m de altura, do centro de pesquisas científicas que a Marinha mantinha no arquipélago de São Pedro e São Paulo, a cerca de 1.100 km da costa do Rio Grande do Norte e a 600 km de Fernando de Noronha.
Os terremotos, ocorridos em junho, suas magnitudes e localizações foram registrados pelo serviço geológico dos Estados Unidos, o United States Geological Survey (USGS). O mais intenso dos terremotos alcançou seis pontos na escala Richter.
O geofísico e sismólogo João Willy, da UnB (Universidade de Brasília), disse ser raro um terremoto atingir, na região, a magnitude de 6 pontos. Segundo ele, isso costuma ocorrer a cada cinco anos.
Foi o segundo tremor ocorrido em 5 de junho, quando as ondas, iniciadas dois dias antes, aumentaram de força, invadiram a estação e obrigaram os quatro pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do Rio de Janeiro a se refugiar em um farol, ponto mais alto do arquipélago, até o resgate pela Marinha, dois dias depois.
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