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30/09/2006
-
03h23
da Folha Online
A queda do Fokker 100 da TAM que fazia o vôo 402 completa dez anos no próximo dia 31 de outubro. O avião caiu minutos depois de decolar do aeroporto de Congonhas e atingiu casas no Jabaquara (zona sul de São Paulo). O acidente provocou 99 mortes --entre passageiros, tripulantes e moradores da região.
O avião decolou do aeroporto de Congonhas às 8h26, com destino ao Rio de Janeiro, onde pousaria às 9h10.
Pouco depois da decolagem, o Fokker teve uma pane num equipamento chamado "reverso". O equipamento é usado como uma espécie de "freio" auxiliar e jamais poderia ser aberto numa decolagem.
O defeito causou a desestabilização da aeronave. Os pilotos, sem saberem o que acontecia, não puderam evitar a queda. A caixa-preta revelou que eles acreditavam que o problema se devia a uma pane na turbina direita.
Parentes das vítimas encontraram dificuldades para conseguir indenizações, e esbarraram na burocracia. As dificuldades foram maiores em casos de herdeiros menores de idade.
Foi um dos piores desastres da história da aviação brasileira (o maior acidente aéreo brasileiro aconteceu em 8 de junho de 1982, quando um Boeing-727 da Vasp caiu em Fortaleza (CE), matando 137 pessoas.
Especial
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Queda de avião da TAM deixou 99 mortos há dez anos
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A queda do Fokker 100 da TAM que fazia o vôo 402 completa dez anos no próximo dia 31 de outubro. O avião caiu minutos depois de decolar do aeroporto de Congonhas e atingiu casas no Jabaquara (zona sul de São Paulo). O acidente provocou 99 mortes --entre passageiros, tripulantes e moradores da região.
O avião decolou do aeroporto de Congonhas às 8h26, com destino ao Rio de Janeiro, onde pousaria às 9h10.
Pouco depois da decolagem, o Fokker teve uma pane num equipamento chamado "reverso". O equipamento é usado como uma espécie de "freio" auxiliar e jamais poderia ser aberto numa decolagem.
O defeito causou a desestabilização da aeronave. Os pilotos, sem saberem o que acontecia, não puderam evitar a queda. A caixa-preta revelou que eles acreditavam que o problema se devia a uma pane na turbina direita.
Parentes das vítimas encontraram dificuldades para conseguir indenizações, e esbarraram na burocracia. As dificuldades foram maiores em casos de herdeiros menores de idade.
Foi um dos piores desastres da história da aviação brasileira (o maior acidente aéreo brasileiro aconteceu em 8 de junho de 1982, quando um Boeing-727 da Vasp caiu em Fortaleza (CE), matando 137 pessoas.
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