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30/09/2006
-
21h42
da Folha Online
O acidente envolvendo um Boeing da Gol na tarde de ontem pode ter sido causado por uma conjunção de fatores, e não um problema isolado. Essa é a avaliação do comandante Marques Peixoto, agente de segurança de vôo e diretor do Sindicato dos Aeronautas.
Segundo ele, ocorrências como essa não ocorrem em função de um único fator, "mas de quatro a sete fatores que se alinham". Todas as possibilidades, segundo Peixoto, têm de ser analisadas.
O comandante disse que é cedo para fornecer qualquer hipótese para o acidente e que a análise técnica permitirá prevenir outros acidentes parecidos no futuro.
Os aviões, tanto o Boeing quanto o jato, têm equipamentos capazes de detectar a presença de outra aeronave. Peixoto explicou que o equipamento comunica distância e convergência de rota. Se os cursos permanecem, o equipamento alerta para a necessidade de evadir.
As aeronaves também têm luzes de alerta nas partes de cima e de baixo, que têm utilidade apenas a longa distância.
As investigações, segundo Peixoto, serão acompanhadas pelo sindicato, que na semana que vem promove um seminário sobre segurança de vôo no Rio de Janeiro, com especialistas internacionais.
Não há prazo para descobrir as causas do acidentes. A conclusão pode levar até um ano, segundo Peixoto, mas em um mês já será possível ter as primeiras impressões.
"Neste momento estamos consternados pelos colegas e pelos passageiros e suas famílias. É uma tragédia", disse Peixoto.
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Conjunção de fatores pode ter causado acidente aéreo, diz especialista
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O acidente envolvendo um Boeing da Gol na tarde de ontem pode ter sido causado por uma conjunção de fatores, e não um problema isolado. Essa é a avaliação do comandante Marques Peixoto, agente de segurança de vôo e diretor do Sindicato dos Aeronautas.
Segundo ele, ocorrências como essa não ocorrem em função de um único fator, "mas de quatro a sete fatores que se alinham". Todas as possibilidades, segundo Peixoto, têm de ser analisadas.
O comandante disse que é cedo para fornecer qualquer hipótese para o acidente e que a análise técnica permitirá prevenir outros acidentes parecidos no futuro.
Os aviões, tanto o Boeing quanto o jato, têm equipamentos capazes de detectar a presença de outra aeronave. Peixoto explicou que o equipamento comunica distância e convergência de rota. Se os cursos permanecem, o equipamento alerta para a necessidade de evadir.
As aeronaves também têm luzes de alerta nas partes de cima e de baixo, que têm utilidade apenas a longa distância.
As investigações, segundo Peixoto, serão acompanhadas pelo sindicato, que na semana que vem promove um seminário sobre segurança de vôo no Rio de Janeiro, com especialistas internacionais.
Não há prazo para descobrir as causas do acidentes. A conclusão pode levar até um ano, segundo Peixoto, mas em um mês já será possível ter as primeiras impressões.
"Neste momento estamos consternados pelos colegas e pelos passageiros e suas famílias. É uma tragédia", disse Peixoto.
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