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02/10/2006
-
15h21
da Folha Online
Está marcado para começar no próximo dia 19 de janeiro de 2007, no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte (MG), o julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, no último dia 28 de janeiro. A data foi designada na última sexta-feira (29) pelo juiz Fernando Alvarenga Starling.
O bebê foi encontrado dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam na orla. Em seu depoimento, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu tê-la entregue a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Em depoimento à Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi provisoriamente entregue à adoção.
Abandono
O bebê nasceu prematuro, em novembro de 2005, e ficou na maternidade até o dia 28 de janeiro deste ano. Ele havia recebido alta médica poucas horas antes de ser encontrado na lagoa.
Como o saco plástico em que estava foi amarrado a um pedaço de madeira, ele estava boiando.
Seu choro foi ouvido por um casal que passeava na orla e pediu socorro. Usando um pau, um homem conseguiu retirar o saco da água. Inicialmente, segundo a polícia, eles confundiram o choro da bebê com miados e pensaram tratar-se de um gato.
Especial
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TJ agenda júri de vendedora acusada de jogar bebê em lagoa de BH
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Está marcado para começar no próximo dia 19 de janeiro de 2007, no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte (MG), o julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, no último dia 28 de janeiro. A data foi designada na última sexta-feira (29) pelo juiz Fernando Alvarenga Starling.
O bebê foi encontrado dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam na orla. Em seu depoimento, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu tê-la entregue a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Em depoimento à Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi provisoriamente entregue à adoção.
Abandono
O bebê nasceu prematuro, em novembro de 2005, e ficou na maternidade até o dia 28 de janeiro deste ano. Ele havia recebido alta médica poucas horas antes de ser encontrado na lagoa.
Reprodução |
Homem retira bebê que boiava na lagoa da Pampulha (MG) |
Seu choro foi ouvido por um casal que passeava na orla e pediu socorro. Usando um pau, um homem conseguiu retirar o saco da água. Inicialmente, segundo a polícia, eles confundiram o choro da bebê com miados e pensaram tratar-se de um gato.
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