Publicidade
Publicidade
10/10/2006
-
15h16
da Folha Online
O secretário municipal da Segurança Pública de Paranaguá (PR), Álvaro Domingues Neto, e quatro guardas municipais foram presos na noite de segunda-feira (9) suspeitos de torturar moradores de rua. Outros três suspeitos --também guardas-- estão foragidos. Os nomes dos guardas não foram divulgados.
De acordo com a Secretaria Estadual da Segurança do Paraná, os moradores eram retirados das ruas da cidade sob o argumento de que seriam levados para albergues ou de que haviam solicitado remoção para cidades vizinhas, torturados e abandonados em um bairro da periferia de Curitiba (PR) ou de Registro (231 km a sudeste de São Paulo).
O caso começou a ser investigado em março último, por conta de uma denúncia feita pelo padre da cidade, Adelir Antonio de Carli. Durante as investigações, segundo a secretaria, a empresa concessionária responsável pelo pedágio do trecho da BR-277 entre Paranaguá e Curitiba confirmou a passagem freqüente de viaturas da Prefeitura de Paranaguá.
Durante o inquérito, o secretário foi ouvido e negou as acusações. Conforme a própria secretaria, alguns dos guardas confessaram parte das agressões. O grupo foi preso por força de mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal de Paranaguá.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre torturas
Secretário e guardas são presos suspeitos de torturar moradores de rua
Publicidade
O secretário municipal da Segurança Pública de Paranaguá (PR), Álvaro Domingues Neto, e quatro guardas municipais foram presos na noite de segunda-feira (9) suspeitos de torturar moradores de rua. Outros três suspeitos --também guardas-- estão foragidos. Os nomes dos guardas não foram divulgados.
De acordo com a Secretaria Estadual da Segurança do Paraná, os moradores eram retirados das ruas da cidade sob o argumento de que seriam levados para albergues ou de que haviam solicitado remoção para cidades vizinhas, torturados e abandonados em um bairro da periferia de Curitiba (PR) ou de Registro (231 km a sudeste de São Paulo).
O caso começou a ser investigado em março último, por conta de uma denúncia feita pelo padre da cidade, Adelir Antonio de Carli. Durante as investigações, segundo a secretaria, a empresa concessionária responsável pelo pedágio do trecho da BR-277 entre Paranaguá e Curitiba confirmou a passagem freqüente de viaturas da Prefeitura de Paranaguá.
Durante o inquérito, o secretário foi ouvido e negou as acusações. Conforme a própria secretaria, alguns dos guardas confessaram parte das agressões. O grupo foi preso por força de mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal de Paranaguá.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice