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11/10/2006
-
18h39
da Folha Online
O cabo Gilmar da Silva Simão, da Polícia Militar do Rio, foi morto na tarde de terça-feira. Simão era um dos envolvidos na chacina que deixou 29 pessoas mortas, em 31 de março do ano passado.
Simão não havia sido denunciado pelos homicídios e respondia --junto com o policial Ivonei de Souza-- por formação de quadrilha. Ele aguardava o julgamento em liberdade.
Segundo a PM, Simão estava de folga quando foi morto. Ele ia prestar depoimento na 4ª DPJM (Delegacia de Polícia Judiciária Militar) sobre assuntos que estão em segredo de Justiça, mas, de acordo com a PM, não estão relacionados à chacina.
Em agosto, a Justiça do Rio condenou o policial militar Carlos Jorge Carvalho, o Carlinhos ou Carlos Cavalo, a 543 anos de prisão pelos 29 homicídios uma tentativa de homicídio e por formação de quadrilha.
Apesar da pena, o policial só deve cumprir 30 anos, pena máxima permitida pela legislação brasileira.
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Simão não havia sido denunciado pelos homicídios e respondia --junto com o policial Ivonei de Souza-- por formação de quadrilha. Ele aguardava o julgamento em liberdade.
Segundo a PM, Simão estava de folga quando foi morto. Ele ia prestar depoimento na 4ª DPJM (Delegacia de Polícia Judiciária Militar) sobre assuntos que estão em segredo de Justiça, mas, de acordo com a PM, não estão relacionados à chacina.
Em agosto, a Justiça do Rio condenou o policial militar Carlos Jorge Carvalho, o Carlinhos ou Carlos Cavalo, a 543 anos de prisão pelos 29 homicídios uma tentativa de homicídio e por formação de quadrilha.
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