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19/10/2006
-
09h34
REGIANE SOARES
colaboração para a Folha de S.Paulo
O Ministério Público de São Paulo vai intimar o advogado Denivaldo Barni para depor no inquérito civil que investiga o suposto enriquecimento ilícito, por desvio de verbas públicas, de Manfred von Richthofen, morto com a mulher, Marísia, em 2002.
Barni é ex-tutor de Suzane von Richthofen, condenada em julho a 39 anos e seis meses de prisão por participar da morte dos pais. O advogado é funcionário do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), empresa ligada ao governo do Estado e responsável, entre outras obras, pela implantação do Rodoanel Mário Covas. Na época do crime, Manfred era diretor da estatal e recebia cerca de R$ 11 mil mensais.
O promotor Eduardo Rheingantz espera obter de Barni informações sobre suposta movimentação bancária de Manfred em duas contas abertas no Discount Bank and Trust Company, na Suíça. A suspeita é de que o dinheiro desviado do Dersa possa estar nessas contas.
O advogado vai depor na condição de testemunha e a previsão é que a oitiva ocorra até o fim do mês. "Contra o Barni, não há nada. Só quero o conhecimento dele, se ele sabe alguma coisa sobre essas contas", disse Rheingantz.
O promotor diz que desconhecia o fato de que Barni trabalha no Dersa, e espera que ele possa colaborar com a investigação. "Como o Barni é funcionário do Dersa, o que eu não sabia, advogado da filha do Manfred e eles eram amigos, quem sabe ele tem alguma informação para nos dar? Não posso descartar essa linha de investigação", justificou.
Localizado no telefone celular, Barni disse que não poderia comentar o assunto porque estava "entrando em aula".
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Ex-tutor de Suzane vai depor em inquérito sobre bens da família
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O Ministério Público de São Paulo vai intimar o advogado Denivaldo Barni para depor no inquérito civil que investiga o suposto enriquecimento ilícito, por desvio de verbas públicas, de Manfred von Richthofen, morto com a mulher, Marísia, em 2002.
Barni é ex-tutor de Suzane von Richthofen, condenada em julho a 39 anos e seis meses de prisão por participar da morte dos pais. O advogado é funcionário do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), empresa ligada ao governo do Estado e responsável, entre outras obras, pela implantação do Rodoanel Mário Covas. Na época do crime, Manfred era diretor da estatal e recebia cerca de R$ 11 mil mensais.
O promotor Eduardo Rheingantz espera obter de Barni informações sobre suposta movimentação bancária de Manfred em duas contas abertas no Discount Bank and Trust Company, na Suíça. A suspeita é de que o dinheiro desviado do Dersa possa estar nessas contas.
O advogado vai depor na condição de testemunha e a previsão é que a oitiva ocorra até o fim do mês. "Contra o Barni, não há nada. Só quero o conhecimento dele, se ele sabe alguma coisa sobre essas contas", disse Rheingantz.
O promotor diz que desconhecia o fato de que Barni trabalha no Dersa, e espera que ele possa colaborar com a investigação. "Como o Barni é funcionário do Dersa, o que eu não sabia, advogado da filha do Manfred e eles eram amigos, quem sabe ele tem alguma informação para nos dar? Não posso descartar essa linha de investigação", justificou.
Localizado no telefone celular, Barni disse que não poderia comentar o assunto porque estava "entrando em aula".
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