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26/10/2006
-
21h54
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
A promotora de Justiça e Cidadania do Guarujá (litoral de São Paulo), Juliana de Sousa Andrade, entrou nesta quinta-feira com agravo de instrumento no Tribunal de Justiça de São Paulo pedindo o afastamento do prefeito Farid Said Madi (PDT), do irmão dele e assessor, Ysam Said Madi, e do secretário do Governo, Antônio Addis Filho.
Na sexta-feira, a Justiça acatou parcialmente pedido feito em ação civil pública de responsabilidade por ato de improbidade administrativa e determinou o afastamento de oito dos 14 vereadores da cidade. Na ação, Andrade também pedia o afastamento dos três políticos.
Os vereadores, o prefeito, o irmão dele e o secretário são acusados de integrar um suposto esquema de corrupção para aprovar projetos da bancada governista. O caso ficou conhecido como "mensalinho" do Guarujá.
No recurso de ontem, Andrade afirma que há elementos suficientes para determinar o afastamento dos três, que seriam os responsáveis pelo pagamento da propina. Segundo ela, elementos mais seguros que os apresentados "somente existiriam se o próprio prefeito se dirigisse à Câmara, para repassar a propina as parlamentares."
O prefeito nega as acusações. Desde o início das investigações, em setembro, a reportagem não consegue conversar com o irmão do prefeito nem com o secretário do Governo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o "mensalinho" do Guarujá
Promotoria pede afastamento de prefeito do Guarujá
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da Agência Folha, em Santos
A promotora de Justiça e Cidadania do Guarujá (litoral de São Paulo), Juliana de Sousa Andrade, entrou nesta quinta-feira com agravo de instrumento no Tribunal de Justiça de São Paulo pedindo o afastamento do prefeito Farid Said Madi (PDT), do irmão dele e assessor, Ysam Said Madi, e do secretário do Governo, Antônio Addis Filho.
Na sexta-feira, a Justiça acatou parcialmente pedido feito em ação civil pública de responsabilidade por ato de improbidade administrativa e determinou o afastamento de oito dos 14 vereadores da cidade. Na ação, Andrade também pedia o afastamento dos três políticos.
Os vereadores, o prefeito, o irmão dele e o secretário são acusados de integrar um suposto esquema de corrupção para aprovar projetos da bancada governista. O caso ficou conhecido como "mensalinho" do Guarujá.
No recurso de ontem, Andrade afirma que há elementos suficientes para determinar o afastamento dos três, que seriam os responsáveis pelo pagamento da propina. Segundo ela, elementos mais seguros que os apresentados "somente existiriam se o próprio prefeito se dirigisse à Câmara, para repassar a propina as parlamentares."
O prefeito nega as acusações. Desde o início das investigações, em setembro, a reportagem não consegue conversar com o irmão do prefeito nem com o secretário do Governo.
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