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01/11/2006
-
12h22
da Folha Online
A mulher presa sob acusação de matar a filha por overdose de cocaína e agredida por companheiras de cela foi transferida para uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Pindamonhangaba (145 km de São Paulo).
Segundo o delegado-seccional de Taubaté, Roberto Martins de Barros, a presa quebrou a mandíbula e precisa de cuidados especiais, como a alimentação por sonda, por exemplo.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi presa depois da morte da filha, no domingo (29). A criança --de 1 ano e 3 meses-- havia sido levada ao Hospital Universitário de Taubaté, com parada cardíaca e chegou a ser reanimada, mas não resistiu. Os médicos acharam cocaína na garganta e na língua da menina. A polícia foi avisada, e a mãe acabou presa.
O delegado afirma que as detentas agrediram a colega porque souberam do crime. A cadeia comporta 75 presas mas tem capacidade para 60.
Segundo Barros, um inquérito vai apurar a agressão por parte das detentas e uma apuração preliminar vai averiguar se houve negligência por parte dos carcereiros.
Droga
De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira. A acusada afirmou que não se lembrava de ter cometido o crime.
Também neste mês, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento, após sofrer convulsões.
Especial
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Agredida na cadeia, acusada de matar filha por overdose vai para UTI
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A mulher presa sob acusação de matar a filha por overdose de cocaína e agredida por companheiras de cela foi transferida para uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Pindamonhangaba (145 km de São Paulo).
Segundo o delegado-seccional de Taubaté, Roberto Martins de Barros, a presa quebrou a mandíbula e precisa de cuidados especiais, como a alimentação por sonda, por exemplo.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi presa depois da morte da filha, no domingo (29). A criança --de 1 ano e 3 meses-- havia sido levada ao Hospital Universitário de Taubaté, com parada cardíaca e chegou a ser reanimada, mas não resistiu. Os médicos acharam cocaína na garganta e na língua da menina. A polícia foi avisada, e a mãe acabou presa.
O delegado afirma que as detentas agrediram a colega porque souberam do crime. A cadeia comporta 75 presas mas tem capacidade para 60.
Segundo Barros, um inquérito vai apurar a agressão por parte das detentas e uma apuração preliminar vai averiguar se houve negligência por parte dos carcereiros.
Droga
De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira. A acusada afirmou que não se lembrava de ter cometido o crime.
Também neste mês, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento, após sofrer convulsões.
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