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16/11/2006
-
09h10
da Folha de S.Paulo
As jovens modelos, conhecidas como "new faces", viraram o alvo principal do programa de acompanhamento nutricional feito pelo Centro de Atendimento e Apoio do Adolescente da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
O centro, que existe há dez anos, reuniu-se com seis agências de modelos em setembro passado para discutir a condição dessas jovens. Um dos acordos firmados é que as empresas se comprometessem a encaminhar as modelos novatas para o ambulatório, para avaliações.
"As novatas são mais fáceis de acompanhar, por isso esse foco", disse o coordenador do centro, Mauro Fisberg. "É difícil acompanhar as que vão para o exterior. Assim, elas ficam mais desprotegidas."
Foi o caso de Ana Carolina Reston Macan, 21, morta anteontem após sofrer com a anorexia. A agência dela, a L'Equipe, participa do convênio com a Unifesp, mas Ana Carolina possuía um perfil que dificulta o acompanhamento: a idade e as constantes viagens. Por isso, a jovem não foi avaliada.
Em média, de cinco a oito modelos passam pelo ambulatório da Unifesp todas as semanas. "Pela exigência do mercado, elas têm um comportamento de risco. Mas até hoje nunca diagnosticamos uma anoréxica", afirmou Fisberg.
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Modelos jovens são principal alvo de acompanhamento da Unifesp
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O centro, que existe há dez anos, reuniu-se com seis agências de modelos em setembro passado para discutir a condição dessas jovens. Um dos acordos firmados é que as empresas se comprometessem a encaminhar as modelos novatas para o ambulatório, para avaliações.
"As novatas são mais fáceis de acompanhar, por isso esse foco", disse o coordenador do centro, Mauro Fisberg. "É difícil acompanhar as que vão para o exterior. Assim, elas ficam mais desprotegidas."
Foi o caso de Ana Carolina Reston Macan, 21, morta anteontem após sofrer com a anorexia. A agência dela, a L'Equipe, participa do convênio com a Unifesp, mas Ana Carolina possuía um perfil que dificulta o acompanhamento: a idade e as constantes viagens. Por isso, a jovem não foi avaliada.
Em média, de cinco a oito modelos passam pelo ambulatório da Unifesp todas as semanas. "Pela exigência do mercado, elas têm um comportamento de risco. Mas até hoje nunca diagnosticamos uma anoréxica", afirmou Fisberg.
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