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18/11/2006
-
15h56
da Folha de S.Paulo
Após devolver a gestão plena sobre o SUS (Sistema Único de Saúde) à prefeitura do Rio de Janeiro, Lula afirmou que a intervenção federal em seis hospitais no ano passado provocou "uma briga desnecessária".
"Estamos devolvendo ao Rio de Janeiro aquilo que é do Rio de Janeiro, da responsabilidade do Rio de Janeiro", disse o presidente. Segundo ele, o Rio é "uma espécie de cartão postal, tanto de beleza como de coisas ruins. Porque aqui tem a mais poderosa emissora de televisão".
Em uma crítica indireta ao casal Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, Lula afirmou que a eleição do aliado Sérgio Cabral (PMDB), governador eleito do Rio, pode facilitar entre governos estadual e federal.
"Eu tenho dito ao companheiro Sergio Cabral que a eleição dele para governador do Rio de Janeiro é, depois de muitos anos, a possibilidade que nós temos, concretamente, de uma fina harmonia entre o estado do Rio de Janeiro e o governo federal, e o governo federal e o Rio".
Na presença do governador eleito, apontou a indicação do então interventor do governo federal na cidade, Sérgio Côrtes, futuro secretário de Saúde do Estado, como facilitadora desta integração.
"O Sergio Côrtes vivenciou este momento [da intervenção] do lado do governo federal. Agora do lado do governo estadual, poderá ser uma espécie de balizador do bom relacionamento entre governo fedral, estadual e municipal".
Especial
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Lula diz que intervenção federal no Rio provocou "briga desnecessária"
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Após devolver a gestão plena sobre o SUS (Sistema Único de Saúde) à prefeitura do Rio de Janeiro, Lula afirmou que a intervenção federal em seis hospitais no ano passado provocou "uma briga desnecessária".
"Estamos devolvendo ao Rio de Janeiro aquilo que é do Rio de Janeiro, da responsabilidade do Rio de Janeiro", disse o presidente. Segundo ele, o Rio é "uma espécie de cartão postal, tanto de beleza como de coisas ruins. Porque aqui tem a mais poderosa emissora de televisão".
Em uma crítica indireta ao casal Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, Lula afirmou que a eleição do aliado Sérgio Cabral (PMDB), governador eleito do Rio, pode facilitar entre governos estadual e federal.
"Eu tenho dito ao companheiro Sergio Cabral que a eleição dele para governador do Rio de Janeiro é, depois de muitos anos, a possibilidade que nós temos, concretamente, de uma fina harmonia entre o estado do Rio de Janeiro e o governo federal, e o governo federal e o Rio".
Na presença do governador eleito, apontou a indicação do então interventor do governo federal na cidade, Sérgio Côrtes, futuro secretário de Saúde do Estado, como facilitadora desta integração.
"O Sergio Côrtes vivenciou este momento [da intervenção] do lado do governo federal. Agora do lado do governo estadual, poderá ser uma espécie de balizador do bom relacionamento entre governo fedral, estadual e municipal".
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