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22/11/2006
-
13h21
da Folha Online
O IML (Instituto Médico Legal) de Brasília confirmou nesta quarta-feira ter identificado os restos mortais de Marcelo Paixão, a última vítima da queda do Boeing da Gol, ocorrida no dia 29 de setembro, em Mato Grosso.
O instituto havia concluído as identificações das outras 153 vítimas no dia 19 do mês passado. Os restos mortais de Paixão foram identificados por meio de exame de DNA em fragmentos de ossos recolhidos no local do acidente e levados à instituição há dias.
O Boeing caiu em uma área de mata fechada depois de bater em um Legacy da empresa de táxi aéreo norte-americana ExcelAire. Os 154 ocupantes do avião comercial morreram. Mesmo danificado, o Legacy conseguiu pousar, e nenhum dos sete ocupantes ficou ferido.
A Aeronáutica manteve as buscas ao corpo de Paixão até o último dia 16. No mês passado, a família da vítima foi até a fazenda Jarinã, onde ficavam concentradas as equipes de resgate, e realizaram uma cerimônia de despedida. No local do acidente, sobre os destroços da aeronave, foram depositadas uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e uma Bíblia.
Relatório preliminar sobre as causas do acidente, divulgado no último dia 16 pela Aeronáutica, mostra falhas de comunicação entre os pilotos do Legacy e os controladores de Brasília e confirma que o jato voava na mesma altitude do Boeing no momento da colisão --a 37 mil pés (11,2 km).
Conforme o plano de vôo, o jato, que partiu de São José dos Campos (SP) com destino a Manaus, deveria ter baixado para 36 mil pés em Brasília e, pouco antes do choque, subido para 38 mil pés, altitude que deveria ter sido mantida até Manaus.
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IML confirma identificação da última vítima da queda do Boeing da Gol
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O IML (Instituto Médico Legal) de Brasília confirmou nesta quarta-feira ter identificado os restos mortais de Marcelo Paixão, a última vítima da queda do Boeing da Gol, ocorrida no dia 29 de setembro, em Mato Grosso.
O instituto havia concluído as identificações das outras 153 vítimas no dia 19 do mês passado. Os restos mortais de Paixão foram identificados por meio de exame de DNA em fragmentos de ossos recolhidos no local do acidente e levados à instituição há dias.
O Boeing caiu em uma área de mata fechada depois de bater em um Legacy da empresa de táxi aéreo norte-americana ExcelAire. Os 154 ocupantes do avião comercial morreram. Mesmo danificado, o Legacy conseguiu pousar, e nenhum dos sete ocupantes ficou ferido.
A Aeronáutica manteve as buscas ao corpo de Paixão até o último dia 16. No mês passado, a família da vítima foi até a fazenda Jarinã, onde ficavam concentradas as equipes de resgate, e realizaram uma cerimônia de despedida. No local do acidente, sobre os destroços da aeronave, foram depositadas uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e uma Bíblia.
Relatório preliminar sobre as causas do acidente, divulgado no último dia 16 pela Aeronáutica, mostra falhas de comunicação entre os pilotos do Legacy e os controladores de Brasília e confirma que o jato voava na mesma altitude do Boeing no momento da colisão --a 37 mil pés (11,2 km).
Conforme o plano de vôo, o jato, que partiu de São José dos Campos (SP) com destino a Manaus, deveria ter baixado para 36 mil pés em Brasília e, pouco antes do choque, subido para 38 mil pés, altitude que deveria ter sido mantida até Manaus.
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