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24/11/2006
-
11h57
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, no Rio
A polícia do Rio investiga as declarações dadas pelo adolescente de 17 anos preso na quinta-feira (23) e que disse ter atirado contra a socialite Ana Cristina Giannini Johannpeter, 58. Há suspeitas de que ele tenha confessado o crime para proteger um irmão maior de idade.
Ana Cristina dirigia seu Mercedes e foi baleada na cabeça na noite da última quarta-feira, no Leblon (área nobre da zona sul), durante uma tentativa de assalto. Ela estava acompanhada da filha, de 21 anos, que nada sofreu. A jovem não reconheceu o adolescente.
A vítima é ex-mulher de Germano Gerdau Johannpeter, vice-presidente do Conselho Administrativo e irmão do presidente do grupo Gerdau, uma das 15 maiores siderúrgicas do mundo, Jorge Gerdau Johannpeter.
Depoimentos
Segundo depoimento da filha, Ana Cristina guiava com o vidro aberto para fumar quando foi abordada por dois rapazes em bicicletas. A polícia diz que outro jovem dava cobertura.
Ela contou que a mãe não reagiu, mas teve dificuldades de tirar o relógio. No depoimento, Manuela disse que a mãe pedia "calma" e afirmava que entregaria tudo.
Na delegacia, o adolescente disse que o disparo foi acidental e que estava "apavorado". O tiro entrou na altura do nariz e saiu atrás da cabeça. A polícia afirma que outros dois suspeitos foram identificados.
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A polícia do Rio investiga as declarações dadas pelo adolescente de 17 anos preso na quinta-feira (23) e que disse ter atirado contra a socialite Ana Cristina Giannini Johannpeter, 58. Há suspeitas de que ele tenha confessado o crime para proteger um irmão maior de idade.
Ana Cristina dirigia seu Mercedes e foi baleada na cabeça na noite da última quarta-feira, no Leblon (área nobre da zona sul), durante uma tentativa de assalto. Ela estava acompanhada da filha, de 21 anos, que nada sofreu. A jovem não reconheceu o adolescente.
A vítima é ex-mulher de Germano Gerdau Johannpeter, vice-presidente do Conselho Administrativo e irmão do presidente do grupo Gerdau, uma das 15 maiores siderúrgicas do mundo, Jorge Gerdau Johannpeter.
Depoimentos
Segundo depoimento da filha, Ana Cristina guiava com o vidro aberto para fumar quando foi abordada por dois rapazes em bicicletas. A polícia diz que outro jovem dava cobertura.
Ela contou que a mãe não reagiu, mas teve dificuldades de tirar o relógio. No depoimento, Manuela disse que a mãe pedia "calma" e afirmava que entregaria tudo.
Na delegacia, o adolescente disse que o disparo foi acidental e que estava "apavorado". O tiro entrou na altura do nariz e saiu atrás da cabeça. A polícia afirma que outros dois suspeitos foram identificados.
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