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27/11/2006
-
15h31
da Folha Online
Dezessete a cada cem imóveis de Itabuna (BA) apresentam criadouros de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, de acordo com um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde e divulgado nesta segunda-feira. O município apresenta o pior índice do país. O ideal seria identificar menos de um criadouro a cada cem.
Das 154 cidades pesquisadas, ao menos 13 correm risco de sediar um surto de dengue no próximo ano. Em 2005, eram 22. Em todo o Brasil, ainda segundo o levantamento, mais de 16% das cidades apresentam risco de surto. O caso mais grave é o do Centro-Oeste, que concentra 17 delas; e o melhor é do Sul, que tem apenas uma --Paranavaí (PR).
Na cidade de São Paulo, conforme a pesquisa, há 0,2 locais infectados a cada cem examinados. Em todo o Estado, nenhuma cidade apresenta níveis preocupantes.
No Rio, embora ainda haja duas cidades onde o risco de surto é grande --capital e Queimados--, a situação melhorou em comparação com 2005, quando havia sete cidades de risco.
O estudo pretende alertar a população e incentivar o combate ao mosquito antes da chegada do verão, quando as chuvas criam a melhor situação para a procriação do inseto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre dengue
Itabuna tem mais criadouros de mosquitos da dengue, indica estudo
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Dezessete a cada cem imóveis de Itabuna (BA) apresentam criadouros de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, de acordo com um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde e divulgado nesta segunda-feira. O município apresenta o pior índice do país. O ideal seria identificar menos de um criadouro a cada cem.
Das 154 cidades pesquisadas, ao menos 13 correm risco de sediar um surto de dengue no próximo ano. Em 2005, eram 22. Em todo o Brasil, ainda segundo o levantamento, mais de 16% das cidades apresentam risco de surto. O caso mais grave é o do Centro-Oeste, que concentra 17 delas; e o melhor é do Sul, que tem apenas uma --Paranavaí (PR).
Na cidade de São Paulo, conforme a pesquisa, há 0,2 locais infectados a cada cem examinados. Em todo o Estado, nenhuma cidade apresenta níveis preocupantes.
No Rio, embora ainda haja duas cidades onde o risco de surto é grande --capital e Queimados--, a situação melhorou em comparação com 2005, quando havia sete cidades de risco.
O estudo pretende alertar a população e incentivar o combate ao mosquito antes da chegada do verão, quando as chuvas criam a melhor situação para a procriação do inseto.
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