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01/12/2006
-
11h52
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A pesquisa Tábua de Vida-2005, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que em 2000, das 9,9 milhões de pessoas com 65 anos ou mais, 6,4 milhões eram responsáveis pelas suas próprias famílias.
Em 1991, o número de idosos chefes de família era de 4,3 milhões. Em incremento corresponde a 47,6% a mais de idosos chefes de família.
Segundo o IBGE, os idosos chefes de família ganharam mais força durante a década de 90. O movimento pode ser explicado pela inércia do envelhecimento populacional, assim como o aumento da idade a partir da qual os dependentes deixam seus lares, além das dificuldades financeiras.
A pesquisa revela ainda que, em 2000, 690 mil netos e bisnetos viviam em famílias sob responsabilidade de seus avós e sem a presença dos pais. Esse número significa um avanço de 52,4% sobre o número de bisnetos e netos na mesma situação em 1991.
As mulheres idosas chefes de família tinham preponderância em relação aos homens idosos na mesma condição. Por outro lado, diz o IBGE, as mulheres tinham menos chances que os homens de voltar a casar.
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da Folha Online, no Rio
A pesquisa Tábua de Vida-2005, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que em 2000, das 9,9 milhões de pessoas com 65 anos ou mais, 6,4 milhões eram responsáveis pelas suas próprias famílias.
Em 1991, o número de idosos chefes de família era de 4,3 milhões. Em incremento corresponde a 47,6% a mais de idosos chefes de família.
Segundo o IBGE, os idosos chefes de família ganharam mais força durante a década de 90. O movimento pode ser explicado pela inércia do envelhecimento populacional, assim como o aumento da idade a partir da qual os dependentes deixam seus lares, além das dificuldades financeiras.
A pesquisa revela ainda que, em 2000, 690 mil netos e bisnetos viviam em famílias sob responsabilidade de seus avós e sem a presença dos pais. Esse número significa um avanço de 52,4% sobre o número de bisnetos e netos na mesma situação em 1991.
As mulheres idosas chefes de família tinham preponderância em relação aos homens idosos na mesma condição. Por outro lado, diz o IBGE, as mulheres tinham menos chances que os homens de voltar a casar.
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