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04/12/2006
-
19h12
da Folha Online
Uma quadrilha formada por seis pessoas --quatro delas da mesma família-- acusadas de enganar internautas que compravam no site de leilões Mercado Livre foi desarticulada pela polícia do Paraná. A estimativa é de que ao menos 500 pessoas de vários Estados tenham sido lesadas.
Segundo a polícia, a quadrilha começou a operar em 2000. Um dos supostos integrantes do grupo abriu uma conta bancária com nome e documento falsos para que os pagamentos pelos produtos fossem depositados.
Nas primeiras vendas, a quadrilha entregava os produtos --que sempre tinham valores iguais ou superiores a R$ 500--, para receber boas avaliações dos usuários do site. Depois, realizava uma oferta de grande quantidade de produtos e não os entregava.
"Muita gente comprava ao mesmo tempo e depositava na conta aberta com o documento falso. A partir daí, a cada dia sacavam R$ 9.600, até a conta não ter mais dinheiro", conta o delegado Francisco Alberto Caricati, da Delegacia de Estelionato de Maringá.
O golpe foi descoberto pela polícia há cerca de nove meses, depois que vários boletins de ocorrência semelhantes foram encaminhados à Polícia Civil de Maringá. Os envolvidos vão responder por estelionato, formação de quadrilha e falsificação de documento. As penas devem variar de três a 15 anos de prisão.
Em nota, o Mercado Livre afirmou que combate "veemente quaisquer casos fraudulentos ou que infrinjam as políticas do site. Neste sentido, o Mercado Livre colabora intensamente nos trabalhos de combate a fraudes, viabilizando o acesso às informações que podem levar a prisão de infratores'.
A empresa afirma ainda que "informações sobre os internautas infratores são disponibilizadas pelo Mercado Livre sempre que somos solicitados por autoridades policiais, jurídicas ou governamentais e acontecem de acordo com a política do site.
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Polícia desmantela quadrilha que enganava compradores do Mercado Livre
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Uma quadrilha formada por seis pessoas --quatro delas da mesma família-- acusadas de enganar internautas que compravam no site de leilões Mercado Livre foi desarticulada pela polícia do Paraná. A estimativa é de que ao menos 500 pessoas de vários Estados tenham sido lesadas.
Segundo a polícia, a quadrilha começou a operar em 2000. Um dos supostos integrantes do grupo abriu uma conta bancária com nome e documento falsos para que os pagamentos pelos produtos fossem depositados.
Nas primeiras vendas, a quadrilha entregava os produtos --que sempre tinham valores iguais ou superiores a R$ 500--, para receber boas avaliações dos usuários do site. Depois, realizava uma oferta de grande quantidade de produtos e não os entregava.
"Muita gente comprava ao mesmo tempo e depositava na conta aberta com o documento falso. A partir daí, a cada dia sacavam R$ 9.600, até a conta não ter mais dinheiro", conta o delegado Francisco Alberto Caricati, da Delegacia de Estelionato de Maringá.
O golpe foi descoberto pela polícia há cerca de nove meses, depois que vários boletins de ocorrência semelhantes foram encaminhados à Polícia Civil de Maringá. Os envolvidos vão responder por estelionato, formação de quadrilha e falsificação de documento. As penas devem variar de três a 15 anos de prisão.
Em nota, o Mercado Livre afirmou que combate "veemente quaisquer casos fraudulentos ou que infrinjam as políticas do site. Neste sentido, o Mercado Livre colabora intensamente nos trabalhos de combate a fraudes, viabilizando o acesso às informações que podem levar a prisão de infratores'.
A empresa afirma ainda que "informações sobre os internautas infratores são disponibilizadas pelo Mercado Livre sempre que somos solicitados por autoridades policiais, jurídicas ou governamentais e acontecem de acordo com a política do site.
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