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05/12/2006
-
19h11
da Folha Online
A Justiça de Taubaté concedeu liberdade provisória nesta terça-feira à mulher presa sob acusação de matar a filha de um ano e três meses colocando cocaína em sua mamadeira. O juiz Marco Antonio Montemor acatou o pedido do advogado de defesa da presa porque o laudo definitivo para a presença de cocaína deu negativo.
A mulher havia sido presa porque os médicos que atenderam a menina chamaram a Polícia Civil. Eles encontraram um pó branco na língua e na garganta da criança e desconfiaram da substância. Os exames preliminares realizados pela polícia apontaram que o pó era cocaína.
O magistrado considerou que não havia motivos para manter a mãe da criança presa. Para ele são necessários outros laudos para provar que a mulher matou a filha.
Segundo a Polícia Civil, um laudo anatomopatológico deve ficar pronto em 30 dias. O exame, que analisa as vísceras, deve apontar qual substância matou a criança.
Nesta terça-feira, o promotor João Carlos de Camargo Maia, que denunciou a mulher por homicídio qualificado, afirmou à Folha Online que não pediria sua liberdade porque a prisão não ocorrera somente por causa do laudo da cocaína e sim por indícios de maus tratos à menina.
Maia acredita que o laudo anátomopatológico ainda pode apresentar a presença de alguma substância tóxica que pode ter causado a morte da garota.
Agressões
A mulher acusada de envenenar a filha foi espancada pelas companheiras de cela dois dias depois da prisão. A polícia afirmou que as detentas agrediram a presa porque souberam da acusação pela morte da filha.
A Delegacia Seccional de Taubaté informou que uma presa foi indiciada por lesão corporal culposa. A acusada teve a mandíbula quebrada com as agressões e chegou a ficar internada em UTI.
No mesmo mês da morte da filha, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de Taubaté de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento. O caso está sendo investigado.
A mulher estava presa na penitenciária feminina de Tremembé e foi libertada às 17h30 de hoje.
Especial
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Justiça de Taubaté liberta acusada de matar filha com cocaína
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A Justiça de Taubaté concedeu liberdade provisória nesta terça-feira à mulher presa sob acusação de matar a filha de um ano e três meses colocando cocaína em sua mamadeira. O juiz Marco Antonio Montemor acatou o pedido do advogado de defesa da presa porque o laudo definitivo para a presença de cocaína deu negativo.
A mulher havia sido presa porque os médicos que atenderam a menina chamaram a Polícia Civil. Eles encontraram um pó branco na língua e na garganta da criança e desconfiaram da substância. Os exames preliminares realizados pela polícia apontaram que o pó era cocaína.
O magistrado considerou que não havia motivos para manter a mãe da criança presa. Para ele são necessários outros laudos para provar que a mulher matou a filha.
Segundo a Polícia Civil, um laudo anatomopatológico deve ficar pronto em 30 dias. O exame, que analisa as vísceras, deve apontar qual substância matou a criança.
Nesta terça-feira, o promotor João Carlos de Camargo Maia, que denunciou a mulher por homicídio qualificado, afirmou à Folha Online que não pediria sua liberdade porque a prisão não ocorrera somente por causa do laudo da cocaína e sim por indícios de maus tratos à menina.
Maia acredita que o laudo anátomopatológico ainda pode apresentar a presença de alguma substância tóxica que pode ter causado a morte da garota.
Agressões
A mulher acusada de envenenar a filha foi espancada pelas companheiras de cela dois dias depois da prisão. A polícia afirmou que as detentas agrediram a presa porque souberam da acusação pela morte da filha.
A Delegacia Seccional de Taubaté informou que uma presa foi indiciada por lesão corporal culposa. A acusada teve a mandíbula quebrada com as agressões e chegou a ficar internada em UTI.
No mesmo mês da morte da filha, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de Taubaté de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento. O caso está sendo investigado.
A mulher estava presa na penitenciária feminina de Tremembé e foi libertada às 17h30 de hoje.
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