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09/12/2006
-
09h33
da Folha Online
Depois de uma semana em que passageiros tiveram de aguardar horas para embarcar e dezenas de vôos foram cancelados, os principais aeroportos do país registram menos atrasos. Os maiores referem-se a vôos domésticos em aeroportos internacionais.
Ontem, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) registrou atrasos em 34% do total de vôos. Quarenta foram cancelados.
Neste sábado, no aeroporto de Congonhas (SP) há poucos atrasos nas decolagens --nenhum superior a uma hora. Segundo a Infraero, vôos para Rio de Janeiro e Brasília ocorrem dentro do horário previsto.
Já quem viaja para o exterior pode enfrentar mais de duas horas de espera no aeroporto de Guarulhos (SP). É o caso de vôos para Nova York (EUA), Frankfurt (Alemanha), Milão (Itália) e Caracas (Venezuela). Quem faz viagem doméstica tem de lidar com atrasos de aproximadamente uma hora.
No Rio de Janeiro, a situação mais crítica é no aeroporto internacional do Galeão, que tem vôos para Maceió (AL), São Luís (MA) e Belo Horizonte (MG) com espera de aproximadamente duas horas. As viagens internacionais ocorrem com poucos atraso.
O aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, tem apenas dois vôos em atraso. Em Belo Horizonte, a situação também está quase normalizada no aeroporto da Pampulha (um atraso).
Crise
Na próxima terça-feira (12), os cinco senadores que investigam a crise aérea vão se reunir com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno, para cobrar do governo agilidade nas investigações da pane. Ontem, o ministro da Defesa, Waldir Pires, e Bueno admitiram que não havia um técnico no país capaz de consertar o equipamento que parou de funcionar.
A crise aérea teve início no final de outubro, após o acidente com o vôo 1907 da Gol, que resultou na morte de 154 pessoas. Os atrasos foram causados pela chamada operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo, que, de forma isolada, decidiram aumentar o espaçamento entre as decolagens.
Uma nova crise atingiu os aeroportos em novembro, em conseqüência do mau tempo no Sul e Sudeste do país.
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Após semana tumultuada, aeroportos registram menos atrasos
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Ontem, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) registrou atrasos em 34% do total de vôos. Quarenta foram cancelados.
Neste sábado, no aeroporto de Congonhas (SP) há poucos atrasos nas decolagens --nenhum superior a uma hora. Segundo a Infraero, vôos para Rio de Janeiro e Brasília ocorrem dentro do horário previsto.
Já quem viaja para o exterior pode enfrentar mais de duas horas de espera no aeroporto de Guarulhos (SP). É o caso de vôos para Nova York (EUA), Frankfurt (Alemanha), Milão (Itália) e Caracas (Venezuela). Quem faz viagem doméstica tem de lidar com atrasos de aproximadamente uma hora.
No Rio de Janeiro, a situação mais crítica é no aeroporto internacional do Galeão, que tem vôos para Maceió (AL), São Luís (MA) e Belo Horizonte (MG) com espera de aproximadamente duas horas. As viagens internacionais ocorrem com poucos atraso.
O aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, tem apenas dois vôos em atraso. Em Belo Horizonte, a situação também está quase normalizada no aeroporto da Pampulha (um atraso).
Crise
Na próxima terça-feira (12), os cinco senadores que investigam a crise aérea vão se reunir com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno, para cobrar do governo agilidade nas investigações da pane. Ontem, o ministro da Defesa, Waldir Pires, e Bueno admitiram que não havia um técnico no país capaz de consertar o equipamento que parou de funcionar.
A crise aérea teve início no final de outubro, após o acidente com o vôo 1907 da Gol, que resultou na morte de 154 pessoas. Os atrasos foram causados pela chamada operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo, que, de forma isolada, decidiram aumentar o espaçamento entre as decolagens.
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