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12/12/2006
-
09h13
do Agora
Mãe e filho finalmente juntos. Ontem, Eliene Brandão de Souza, 34, conseguiu pegar no hospital Gabriel de Souza Silva, que completa 25 dias nesta terça-feira.
O menino foi seqüestrado na quinta-feira pela falsa assistente social Francisca Rosângela da Silva, 25, que foi presa no sábado, após ser reconhecida pelo retrato falado, no Hospital do Mandaqui (zona norte), quando se apresentou como mãe verdadeira e tentou registrar o menino.
Eliene passou o dia de ontem tentando a autorização judicial necessária para levar o bebê embora. Para liberá-lo, o Hospital do Mandaqui exige algum documento que comprove a maternidade. A criança não havia sido registrada até o dia do seqüestro porque Eliene queria perguntar ao pai do bebê, que está preso, se ele gostaria que o filho tivesse seu sobrenome.
Ela precisava apresentar a segunda via da DNV (Declaração de Nascido Vivo) --a primeira foi roubada pela seqüestradora--, registrada no Hospital Geral de Taipas, onde ele nasceu.
Para ter o filho de volta, a primeira parada foi o Hospital Geral de Taipas, para retirar a segunda via da DNV. Somente após quase três horas Eliene chegou ao Hospital do Mandaqui e, dessa vez, conseguiu ver o filho e amamentá-lo.
No hospital, Eliene soube que teria de entregar os documentos na Vara da Infância e Juventude da Lapa (zona oeste), que só abriria às 13h, e, quando chegou ao fórum, o juiz que daria autorização estava numa audiência. A mulher só foi recebida às 16h.
Após conversar com o juiz, esperou mais de uma hora para conseguir o documento.
Às 19h30, ela finalmente pegou seu filho nos braços para levá-lo para casa.
"Não posso dizer que estou com ódio, pois não quero guardar mágoa no coração. Ela é digna de dó", disse Eliene sobre a seqüestradora.
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Depois do seqüestro, mãe leva para casa Gabriel, que completou 25 dias
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Mãe e filho finalmente juntos. Ontem, Eliene Brandão de Souza, 34, conseguiu pegar no hospital Gabriel de Souza Silva, que completa 25 dias nesta terça-feira.
O menino foi seqüestrado na quinta-feira pela falsa assistente social Francisca Rosângela da Silva, 25, que foi presa no sábado, após ser reconhecida pelo retrato falado, no Hospital do Mandaqui (zona norte), quando se apresentou como mãe verdadeira e tentou registrar o menino.
Diego Padgurschi/Folha Imagem |
Eliene Brandão de Souza com o filho Gabriel, que havia sido seqüestrado em SP |
Eliene passou o dia de ontem tentando a autorização judicial necessária para levar o bebê embora. Para liberá-lo, o Hospital do Mandaqui exige algum documento que comprove a maternidade. A criança não havia sido registrada até o dia do seqüestro porque Eliene queria perguntar ao pai do bebê, que está preso, se ele gostaria que o filho tivesse seu sobrenome.
Ela precisava apresentar a segunda via da DNV (Declaração de Nascido Vivo) --a primeira foi roubada pela seqüestradora--, registrada no Hospital Geral de Taipas, onde ele nasceu.
Para ter o filho de volta, a primeira parada foi o Hospital Geral de Taipas, para retirar a segunda via da DNV. Somente após quase três horas Eliene chegou ao Hospital do Mandaqui e, dessa vez, conseguiu ver o filho e amamentá-lo.
No hospital, Eliene soube que teria de entregar os documentos na Vara da Infância e Juventude da Lapa (zona oeste), que só abriria às 13h, e, quando chegou ao fórum, o juiz que daria autorização estava numa audiência. A mulher só foi recebida às 16h.
Após conversar com o juiz, esperou mais de uma hora para conseguir o documento.
Às 19h30, ela finalmente pegou seu filho nos braços para levá-lo para casa.
"Não posso dizer que estou com ódio, pois não quero guardar mágoa no coração. Ela é digna de dó", disse Eliene sobre a seqüestradora.
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