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18/12/2006
-
10h01
do Agora
Cerca de 300 pessoas compareceram ontem, à paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Bragança Paulista (83 km de São Paulo), onde foi celebrada a missa de sétimo dia pela família que morreu queimada durante um assalto na cidade, no começo da semana passada. Amigos e parentes de Leandro Donizete de Oliveira, 31, Eliana Faria da Silva, 32, e o filho do casal, Vinícius, 5, se emocionaram durante o culto.
Uma irmã de Eliana passou mal e teve de deixar a igreja. "A família está destruída", afirmou o policial militar Wilson Aparecido Silva, 42, cunhado de Eliana. "Estamos nos reconstruindo aos poucos. Minha filha mais velha, de 13 anos, já entende o que aconteceu, mas os menores não", disse o funcionário público José Eduardo Campos Oliveira, 37 anos, irmão de Leandro.
Durante a missa, a família de Eliana distribuiu uma nota à imprensa na qual reclama de "falta de sensibilidade, apoio e assistência" da loja Sinhá Moça, onde Eliana trabalhava. O alvo do assalto era a loja.
"Ela [Eliana] e sua família morreram por causa do dinheiro da Sinhá Moça, e agora a referida loja está dando as costas", diz o texto da nota, que ainda cita que, em contrapartida, a empresa em que Leandro trabalhava chegou a disponibilizar um avião para uma eventual transferência de hospital para Vinícius. A reportagem não conseguiu localizar representantes da Sinhá Moça.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre latrocínios
Missa de 7º dia de família queimada reúne 300 pessoas
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Cerca de 300 pessoas compareceram ontem, à paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Bragança Paulista (83 km de São Paulo), onde foi celebrada a missa de sétimo dia pela família que morreu queimada durante um assalto na cidade, no começo da semana passada. Amigos e parentes de Leandro Donizete de Oliveira, 31, Eliana Faria da Silva, 32, e o filho do casal, Vinícius, 5, se emocionaram durante o culto.
Uma irmã de Eliana passou mal e teve de deixar a igreja. "A família está destruída", afirmou o policial militar Wilson Aparecido Silva, 42, cunhado de Eliana. "Estamos nos reconstruindo aos poucos. Minha filha mais velha, de 13 anos, já entende o que aconteceu, mas os menores não", disse o funcionário público José Eduardo Campos Oliveira, 37 anos, irmão de Leandro.
Durante a missa, a família de Eliana distribuiu uma nota à imprensa na qual reclama de "falta de sensibilidade, apoio e assistência" da loja Sinhá Moça, onde Eliana trabalhava. O alvo do assalto era a loja.
"Ela [Eliana] e sua família morreram por causa do dinheiro da Sinhá Moça, e agora a referida loja está dando as costas", diz o texto da nota, que ainda cita que, em contrapartida, a empresa em que Leandro trabalhava chegou a disponibilizar um avião para uma eventual transferência de hospital para Vinícius. A reportagem não conseguiu localizar representantes da Sinhá Moça.
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