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20/12/2006
-
12h13
da Folha Online
Terminou no começo da manhã desta quarta-feira a rebelião promovida por cerca de 30 presos da cadeia pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu (PR). O motim começou terça-feira (19), após uma tentativa de fuga reprimida a tiros. Um agente penitenciário e um preso morreram no tiroteio. Outro agente foi baleado na cabeça duas vezes e está internado.
De acordo com a Polícia Civil, o agente baleado passou por uma cirurgia e continua internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Costa Cavalcanti. Nove presos que tiveram ferimentos leves foram encaminhados ao Hospital Cataratas.
O motim começou quando os detentos chamaram os agentes para socorrer um deles, que se sentia mal. Quando chegaram à cela, os funcionários foram recebidos a tiros. Houve tiroteio. Com os presos havia uma pistola calibre 9 mm e um revólver calibre 38. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para investigar como as armas entraram na unidade.
Um dos agentes da cadeia permaneceu em poder dos rebelados até a manhã desta quarta, mas foi libertado ileso ao final do motim. Durante as negociações, o prédio da cadeira permaneceu cercado por cem policiais, entre civis e militares.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Termina motim em Foz do Iguaçu; um agente e um preso morreram
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Terminou no começo da manhã desta quarta-feira a rebelião promovida por cerca de 30 presos da cadeia pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu (PR). O motim começou terça-feira (19), após uma tentativa de fuga reprimida a tiros. Um agente penitenciário e um preso morreram no tiroteio. Outro agente foi baleado na cabeça duas vezes e está internado.
De acordo com a Polícia Civil, o agente baleado passou por uma cirurgia e continua internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Costa Cavalcanti. Nove presos que tiveram ferimentos leves foram encaminhados ao Hospital Cataratas.
O motim começou quando os detentos chamaram os agentes para socorrer um deles, que se sentia mal. Quando chegaram à cela, os funcionários foram recebidos a tiros. Houve tiroteio. Com os presos havia uma pistola calibre 9 mm e um revólver calibre 38. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para investigar como as armas entraram na unidade.
Um dos agentes da cadeia permaneceu em poder dos rebelados até a manhã desta quarta, mas foi libertado ileso ao final do motim. Durante as negociações, o prédio da cadeira permaneceu cercado por cem policiais, entre civis e militares.
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