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29/12/2006
-
22h26
da Folha Online
Depois de um dia tranqüilo no Rio de Janeiro, criminosos voltaram a atacar um ônibus em Nova Iguaçu por volta das 20h desta sexta-feira. A onda de violência que atingiu a região metropolitana do Rio desde a madrugada de quinta-feira (28) deixou 18 mortos e 23 feridos na véspera do Réveillon.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ação em Nova Iguaçu foi semelhante aos outros incêndios --os criminosos mandaram os passageiros descerem e atearam fogo no veículo. Ninguém ficou ferido.
Hoje, o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou que seis presos acusados de coordenarem os ataques foram isolados no RDD (regime disciplinar diferenciado) do presídio de Bangu 1.
Entre os presos estão Márcio Nepomuceno dos Santos, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco.
De acordo com a assessoria da SAP, Santos confirmou que os presos isolados participaram do comando às ações de violência. Eles foram transferidos para o RDD três dias antes dos ataques, quando a SSP (Secretaria de Segurança Pública) teria descoberto a intenção dos detentos.
Desde ontem 23 favelas estão ocupadas por policiais para evitar confrontos entre traficantes e tentar prender suspeitos das ações.
Além disso, 20.734 policiais civis e militares tomaram as ruas do Rio para tentar garantir que novos incidentes não aconteçam, principalmente durante as festas de virada do Ano Novo.
Incêndio suspeito
Os bombeiros também foram acionados para apagar o incêndio a um carro na Ilha do Governador (zona norte do Rio). No entanto, ainda não há como acrescentar a ocorrência na lista de ataques --ao todo 16 desde ontem--, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
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Depois de um dia tranqüilo no Rio de Janeiro, criminosos voltaram a atacar um ônibus em Nova Iguaçu por volta das 20h desta sexta-feira. A onda de violência que atingiu a região metropolitana do Rio desde a madrugada de quinta-feira (28) deixou 18 mortos e 23 feridos na véspera do Réveillon.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ação em Nova Iguaçu foi semelhante aos outros incêndios --os criminosos mandaram os passageiros descerem e atearam fogo no veículo. Ninguém ficou ferido.
Hoje, o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou que seis presos acusados de coordenarem os ataques foram isolados no RDD (regime disciplinar diferenciado) do presídio de Bangu 1.
Entre os presos estão Márcio Nepomuceno dos Santos, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco.
De acordo com a assessoria da SAP, Santos confirmou que os presos isolados participaram do comando às ações de violência. Eles foram transferidos para o RDD três dias antes dos ataques, quando a SSP (Secretaria de Segurança Pública) teria descoberto a intenção dos detentos.
Desde ontem 23 favelas estão ocupadas por policiais para evitar confrontos entre traficantes e tentar prender suspeitos das ações.
Além disso, 20.734 policiais civis e militares tomaram as ruas do Rio para tentar garantir que novos incidentes não aconteçam, principalmente durante as festas de virada do Ano Novo.
Incêndio suspeito
Os bombeiros também foram acionados para apagar o incêndio a um carro na Ilha do Governador (zona norte do Rio). No entanto, ainda não há como acrescentar a ocorrência na lista de ataques --ao todo 16 desde ontem--, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
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