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13/01/2007
-
15h09
da Folha Online
Os moradores de Pinheiros (zona oeste de São Paulo) que foram retirados às pressas de suas casas na sexta-feira (12) devido ao desabamento de um canteiro de obras do metrô na região tiveram acesso aos seus imóveis, neste sábado. Os desalojados estão em casas de familiares ou amigos ou em hotéis reservados em nome do Metrô.
Os moradores entraram nos imóveis para retirar objetos como remédios e roupas mediante escolta de técnicos da Defesa Civil que permaneciam atentos a sinais de desmoronamento.
Segundo a Defesa Civil, os imóveis só serão liberados depois da retirada de um guindaste de aproximadamente 32 metros de altura e 120 toneladas que ainda ameaça cair dentro da cratera aberta no acidente. O risco é que a eventual queda do equipamento promova novos deslizamentos de terra e aumente ainda mais o buraco, que tem 80 metros de diâmetro.
O guindaste foi amarrado a um contrapeso e estabilizado por meio de concreto injetado, ainda na noite de sexta. Equipes, agora, trabalham na desmontagem do equipamento. O trabalho, segundo a Defesa Civil, durará ao menos mais 48 horas.
Uma das maiores preocupações dos donos dos imóveis é o risco de que haja furtos. Quando retornarem, eles ainda terão que lidar com a falta de água e luz. Os dois serviços foram interrompidos por conta do desabamento --que rompeu cabos e uma adutora-- e não têm previsão para serem restabelecidos, uma vez que os técnicos, a exemplo dos moradores, estão impedidos de transitar pelo bairro.
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Especial
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Desalojados visitam suas casas; interdição durará mais dois dias
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Os moradores de Pinheiros (zona oeste de São Paulo) que foram retirados às pressas de suas casas na sexta-feira (12) devido ao desabamento de um canteiro de obras do metrô na região tiveram acesso aos seus imóveis, neste sábado. Os desalojados estão em casas de familiares ou amigos ou em hotéis reservados em nome do Metrô.
Os moradores entraram nos imóveis para retirar objetos como remédios e roupas mediante escolta de técnicos da Defesa Civil que permaneciam atentos a sinais de desmoronamento.
Segundo a Defesa Civil, os imóveis só serão liberados depois da retirada de um guindaste de aproximadamente 32 metros de altura e 120 toneladas que ainda ameaça cair dentro da cratera aberta no acidente. O risco é que a eventual queda do equipamento promova novos deslizamentos de terra e aumente ainda mais o buraco, que tem 80 metros de diâmetro.
O guindaste foi amarrado a um contrapeso e estabilizado por meio de concreto injetado, ainda na noite de sexta. Equipes, agora, trabalham na desmontagem do equipamento. O trabalho, segundo a Defesa Civil, durará ao menos mais 48 horas.
Uma das maiores preocupações dos donos dos imóveis é o risco de que haja furtos. Quando retornarem, eles ainda terão que lidar com a falta de água e luz. Os dois serviços foram interrompidos por conta do desabamento --que rompeu cabos e uma adutora-- e não têm previsão para serem restabelecidos, uma vez que os técnicos, a exemplo dos moradores, estão impedidos de transitar pelo bairro.
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