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13/01/2007
-
17h28
da Folha Online
O Consórcio Via Amarela, contratado pelo Metrô de São Paulo para construir a linha 4-amarela, culpou a chuva pelo desabamento de um canteiro de obras da futura estação Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, que deixou uma cratera de 80 metros de diâmetro e engoliu veículos e causou a interdição de ruas e casas próximas. Bombeiros mantêm as buscam pelos desaparecidos.
Em nota remetida à imprensa na tarde deste sábado, o consórcio afirma que "as fortes chuvas das últimas semanas, que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração, levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e conseqüente desmoronamento."
O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Na nota, as empresas ressaltaram que o acidente "não é indicativo de falha ou negligência" e que as causas do desmoronamento "estão sendo analisadas por empresas projetistas do mais alto reconhecimento técnico e experiência internacional".
Confira abaixo a íntegra da nota do Consórcio Via Amarela:
"O Consórcio Via Amarela, integrado pelas construtoras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez comunica que as causas do acidente ocorrido na obra da futura Estação Pinheiros, estão sendo analisadas por empresas projetistas do mais alto reconhecimento técnico e experiência internacional.
São empresas e consultores técnicos que participaram do projeto da obra dentro de padrões internacionais de segurança.
Participam ainda da análise das causas do acidente um colegiado de engenheiros, consultores e geólogos das empresas que integram o Consórcio Via Amarela, em conjunto com equipes técnicas e de engenharia do Metrô.
As fortes chuvas das últimas semanas que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e conseqüente desmoronamento.
O Consórcio Via Amarela lembra que apesar da qualidade do projeto e dos cuidados na execução da obra, trata-se de atividade classificada no grau de risco 4, o mais alto, na escala de risco do Ministério do Trabalho. Portanto, o acidente não é indicativo de falha ou negligência.
Cerca de 40 famílias já foram evacuadas da área de risco por equipes de assistência social do Consórcio Via Amarela, encaminhadas a hotéis da região e seus prejuízos serão ressarcidos. Todas as medidas técnicas para evitar a ampliação dos danos estão sendo tomadas.
Todos os esforços no momento estão sendo realizados no sentido de resgatar possíveis vítimas. O Consórcio Via Amarela agradece as valorosas e prestativas atuações da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, do CET e Polícia Civil, que colaboraram conosco neste momento."
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O Consórcio Via Amarela, contratado pelo Metrô de São Paulo para construir a linha 4-amarela, culpou a chuva pelo desabamento de um canteiro de obras da futura estação Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, que deixou uma cratera de 80 metros de diâmetro e engoliu veículos e causou a interdição de ruas e casas próximas. Bombeiros mantêm as buscam pelos desaparecidos.
Em nota remetida à imprensa na tarde deste sábado, o consórcio afirma que "as fortes chuvas das últimas semanas, que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração, levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e conseqüente desmoronamento."
O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Na nota, as empresas ressaltaram que o acidente "não é indicativo de falha ou negligência" e que as causas do desmoronamento "estão sendo analisadas por empresas projetistas do mais alto reconhecimento técnico e experiência internacional".
Confira abaixo a íntegra da nota do Consórcio Via Amarela:
"O Consórcio Via Amarela, integrado pelas construtoras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez comunica que as causas do acidente ocorrido na obra da futura Estação Pinheiros, estão sendo analisadas por empresas projetistas do mais alto reconhecimento técnico e experiência internacional.
São empresas e consultores técnicos que participaram do projeto da obra dentro de padrões internacionais de segurança.
Participam ainda da análise das causas do acidente um colegiado de engenheiros, consultores e geólogos das empresas que integram o Consórcio Via Amarela, em conjunto com equipes técnicas e de engenharia do Metrô.
As fortes chuvas das últimas semanas que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e conseqüente desmoronamento.
O Consórcio Via Amarela lembra que apesar da qualidade do projeto e dos cuidados na execução da obra, trata-se de atividade classificada no grau de risco 4, o mais alto, na escala de risco do Ministério do Trabalho. Portanto, o acidente não é indicativo de falha ou negligência.
Cerca de 40 famílias já foram evacuadas da área de risco por equipes de assistência social do Consórcio Via Amarela, encaminhadas a hotéis da região e seus prejuízos serão ressarcidos. Todas as medidas técnicas para evitar a ampliação dos danos estão sendo tomadas.
Todos os esforços no momento estão sendo realizados no sentido de resgatar possíveis vítimas. O Consórcio Via Amarela agradece as valorosas e prestativas atuações da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, do CET e Polícia Civil, que colaboraram conosco neste momento."
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