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14/01/2007
-
21h00
da Agência Folha, em Campinas
O bebê Gustavo Henrique Fernandes Catarino, de seis meses, ferido no desabamento de barranco causado pelas chuvas há 11 dias, em Jundiaí (60 km de SP), morreu na noite de sábado (13), de falência múltipla de órgãos.
Na semana passada, o Hospital Universitário de Jundiaí já havia diagnosticado a morte cerebral do bebê.
O irmão do bebê, Carlos Daniel Fernandes, 6, morreu em 5 de janeiro --um dia após o desmoronamento de terra que atingiu a casa da família, na periferia de Jundiaí.
Os pais das crianças tiveram apenas escoriações e ferimentos leves no acidente.
O boletim médico do bebê, divulgado na tarde deste domingo, informou que o bebê morreu às 22h35 e que a falência de múltiplos órgãos foi decorrente de "falta de oxigenação cerebral prolongada devido ao soterramento".
No dia do soterramento, diz o boletim médico, o bebê chegou a permanecer cerca de 30 minutos sem oxigenação até ser reanimado no hospital.
Jundiaí foi uma das cidades mais atingidas pelas chuvas na semana passada no Estado. De acordo com a Defesa Civil de Jundiaí, foram registrados cerca de 215 mm (215 litros por m2) de chuva nos oito primeiros dias do ano --a média para todo o mês de janeiro na cidade é de 300 mm.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre estragos causados pela chuva
Bebê ferido em deslizamento de barranco morre em hospital de Jundiaí
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O bebê Gustavo Henrique Fernandes Catarino, de seis meses, ferido no desabamento de barranco causado pelas chuvas há 11 dias, em Jundiaí (60 km de SP), morreu na noite de sábado (13), de falência múltipla de órgãos.
Na semana passada, o Hospital Universitário de Jundiaí já havia diagnosticado a morte cerebral do bebê.
O irmão do bebê, Carlos Daniel Fernandes, 6, morreu em 5 de janeiro --um dia após o desmoronamento de terra que atingiu a casa da família, na periferia de Jundiaí.
Os pais das crianças tiveram apenas escoriações e ferimentos leves no acidente.
O boletim médico do bebê, divulgado na tarde deste domingo, informou que o bebê morreu às 22h35 e que a falência de múltiplos órgãos foi decorrente de "falta de oxigenação cerebral prolongada devido ao soterramento".
No dia do soterramento, diz o boletim médico, o bebê chegou a permanecer cerca de 30 minutos sem oxigenação até ser reanimado no hospital.
Jundiaí foi uma das cidades mais atingidas pelas chuvas na semana passada no Estado. De acordo com a Defesa Civil de Jundiaí, foram registrados cerca de 215 mm (215 litros por m2) de chuva nos oito primeiros dias do ano --a média para todo o mês de janeiro na cidade é de 300 mm.
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