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15/01/2007
-
15h04
da Folha Online
A Defesa Civil de São Paulo liberou na tarde desta segunda-feira a ocupação em cinco casas localizadas nas proximidades do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô, que desabou na última sexta-feira (12). As equipes começaram a vistoriar hoje os imóveis interditados desde o acidente.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Jair Paca de Lima, os moradores das cinco casas já podem voltar. Outros cinco imóveis comerciais foram liberados, assim como o Edifício Passarelli.
No total, 55 imóveis foram interditados em razão do acidente. Os moradores das três casas que já tiveram a demolição anunciada tiveram pouco tempo para retirar objetos pessoais, no fim de semana. A costureira Maria do Carmo Moreira, 72, precisou escolher o que guardar de mais importante dos 28 anos em que morou na casa número 187.
"Disseram que eu só podia pegar o essencial porque não havia tempo. Peguei só alguns documentos, roupas e alguns cristais. Sentirei falta das revistas antigas e das receitas que eu deixei para trás", disse.
O Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras, afirma que os moradores serão ressarcidos.
Com Agência Brasil
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A Defesa Civil de São Paulo liberou na tarde desta segunda-feira a ocupação em cinco casas localizadas nas proximidades do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô, que desabou na última sexta-feira (12). As equipes começaram a vistoriar hoje os imóveis interditados desde o acidente.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Jair Paca de Lima, os moradores das cinco casas já podem voltar. Outros cinco imóveis comerciais foram liberados, assim como o Edifício Passarelli.
No total, 55 imóveis foram interditados em razão do acidente. Os moradores das três casas que já tiveram a demolição anunciada tiveram pouco tempo para retirar objetos pessoais, no fim de semana. A costureira Maria do Carmo Moreira, 72, precisou escolher o que guardar de mais importante dos 28 anos em que morou na casa número 187.
"Disseram que eu só podia pegar o essencial porque não havia tempo. Peguei só alguns documentos, roupas e alguns cristais. Sentirei falta das revistas antigas e das receitas que eu deixei para trás", disse.
O Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras, afirma que os moradores serão ressarcidos.
Com Agência Brasil
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