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15/01/2007
-
15h55
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O vice-governador e secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), culpou as chuvas e o processo de engenharia pelo desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô. Ele participou nesta segunda-feira da abertura da Couromoda 2007 --feira de calçados que acontece em São Paulo.
A cratera deixada pelo desabamento atingiu cerca de 80 metros de diâmetro e engoliu veículos. Uma das vítimas, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, teve o corpo resgatado na madrugada desta segunda-feira. Outras seis pessoas permanecem desaparecidas nos escombros das obras da linha 4-Amarela.
Goldman, No entanto, evitou apontar um culpado específico pelo desastre. No sábado (13), o Consórcio Via Amarela --contratado pelo Metrô de São Paulo para construir a linha 4-Amarela-- apontou a chuva como responsável pela tragédia.
"Se não tivesse havido um grande volume de chuvas, talvez não teria acontecido. Mas o grande volume de chuvas também é previsível. Qualquer episódio em que há uma tragédia desse tipo há uma responsabilidade do processo, da engenharia desse processo, ou seja, a engenharia em algum momento falhou indiscutivelmente", disse Goldman, que também é engenheiro formado pela USP (Universidade de São Paulo).
Questionado sobre possível erro por parte do consórcio, o vice-governador voltou a se esquivar em apontar as empresas como culpadas.
"Do ponto de vista da engenharia o que eu posso dizer, sem culpar o consórcio, sem culpar ninguém, é que houve alguma falha. Quem falhou e como falhou só a investigação irá dizer", afirmou o vice-governador.
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Vice-governador de SP culpa engenharia por desabamento no metrô
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O vice-governador e secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), culpou as chuvas e o processo de engenharia pelo desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô. Ele participou nesta segunda-feira da abertura da Couromoda 2007 --feira de calçados que acontece em São Paulo.
A cratera deixada pelo desabamento atingiu cerca de 80 metros de diâmetro e engoliu veículos. Uma das vítimas, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, teve o corpo resgatado na madrugada desta segunda-feira. Outras seis pessoas permanecem desaparecidas nos escombros das obras da linha 4-Amarela.
Goldman, No entanto, evitou apontar um culpado específico pelo desastre. No sábado (13), o Consórcio Via Amarela --contratado pelo Metrô de São Paulo para construir a linha 4-Amarela-- apontou a chuva como responsável pela tragédia.
"Se não tivesse havido um grande volume de chuvas, talvez não teria acontecido. Mas o grande volume de chuvas também é previsível. Qualquer episódio em que há uma tragédia desse tipo há uma responsabilidade do processo, da engenharia desse processo, ou seja, a engenharia em algum momento falhou indiscutivelmente", disse Goldman, que também é engenheiro formado pela USP (Universidade de São Paulo).
Questionado sobre possível erro por parte do consórcio, o vice-governador voltou a se esquivar em apontar as empresas como culpadas.
"Do ponto de vista da engenharia o que eu posso dizer, sem culpar o consórcio, sem culpar ninguém, é que houve alguma falha. Quem falhou e como falhou só a investigação irá dizer", afirmou o vice-governador.
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