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18/01/2007
-
19h58
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
O IML (Instituto Médico Legal) identificou na noite desta quinta-feira o corpo do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22. Ele havia sido retirado hoje de dentro do lotação que foi soterrado na última sexta-feira (12), quando uma cratera de cerca de 80 metros de diâmetro se abriu no canteiro de obras da linha 4-Amarela.
O corpo de Silva foi o quinto identificado desde o acidente e o segundo resgatado hoje. Os outros foram o da idosa Abigail Rossi de Azevedo, 75, o da bacharel em direito, Valéria Marmit, 37, do motorista do lotação, Reinaldo Aparecido Leite, 40, e do motorista de um caminhão, Francisco Sabino Torres, 48.
"Chegou a hora dele. Todos temos hora de nascer e morrer. Todos passam por isso um dia", disse Elenilda Silva, mãe de Wescley. A família o definia como um rapaz comum, que gostava de jogar futebol, tomar cerveja e namorar.
Segundo Adriana Simone da Silva, sua tia, ele havia completado o primeiro ano do ensino médio, estava distribuindo currículos para arrumar outro emprego e ganhar mais que o salário que recebia como cobrador.
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IML identifica corpo de cobrador morto em cratera do metrô
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da Folha Online
O IML (Instituto Médico Legal) identificou na noite desta quinta-feira o corpo do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22. Ele havia sido retirado hoje de dentro do lotação que foi soterrado na última sexta-feira (12), quando uma cratera de cerca de 80 metros de diâmetro se abriu no canteiro de obras da linha 4-Amarela.
O corpo de Silva foi o quinto identificado desde o acidente e o segundo resgatado hoje. Os outros foram o da idosa Abigail Rossi de Azevedo, 75, o da bacharel em direito, Valéria Marmit, 37, do motorista do lotação, Reinaldo Aparecido Leite, 40, e do motorista de um caminhão, Francisco Sabino Torres, 48.
"Chegou a hora dele. Todos temos hora de nascer e morrer. Todos passam por isso um dia", disse Elenilda Silva, mãe de Wescley. A família o definia como um rapaz comum, que gostava de jogar futebol, tomar cerveja e namorar.
Segundo Adriana Simone da Silva, sua tia, ele havia completado o primeiro ano do ensino médio, estava distribuindo currículos para arrumar outro emprego e ganhar mais que o salário que recebia como cobrador.
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