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19/01/2007
-
09h42
da Folha Online
Começou na manhã desta sexta-feira o julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, em Minas, em janeiro do ano passado. Ela nega o crime.
A menina foi encontrada dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam nas proximidades.
O auxiliar de manutenção José da Cruz Neto, 39, que tirou a criança da lagoa, ouviu um gemido vindo da água. Não sabia que dentro do saco preto, sobre uma madeira, estava o bebê de três meses, prematuro, que acabara de sair da maternidade. Pensou ser um gato.
Em seu depoimento à polícia, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu ter entregue a filha a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Para a Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi entregue à adoção provisória --o processo corre em segredo de Justiça.
O julgamento ocorre no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte. A previsão é que a sentença seja conhecida no sábado (20).
Com Agência Folha
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Mãe acusada de jogar bebê em lagoa começa a ser julgada em Minas
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Começou na manhã desta sexta-feira o julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, em Minas, em janeiro do ano passado. Ela nega o crime.
A menina foi encontrada dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam nas proximidades.
Reprodução |
Homem retira bebê encontrado boiando na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte (MG) |
O auxiliar de manutenção José da Cruz Neto, 39, que tirou a criança da lagoa, ouviu um gemido vindo da água. Não sabia que dentro do saco preto, sobre uma madeira, estava o bebê de três meses, prematuro, que acabara de sair da maternidade. Pensou ser um gato.
Em seu depoimento à polícia, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu ter entregue a filha a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Para a Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi entregue à adoção provisória --o processo corre em segredo de Justiça.
O julgamento ocorre no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte. A previsão é que a sentença seja conhecida no sábado (20).
Com Agência Folha
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