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19/01/2007
-
12h55
RENATO SANTIAGO
da Folha Online
A Polícia Civil de São Paulo apresentou um requerimento no Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais) para que as operadoras Vivo e Claro forneçam com rapidez dados das últimas ligações feitas pelo office-boy Cícero Augustino da Silva, 60, que está desaparecido desde a sexta-feira passada (12), quando houve o desabamento nas obras da estação Pinheiros do metrô. A família suspeita que Silva tenha sido engolido pela cratera aberta no acidente e esteja soterrado.
A polícia investiga o paradeiro do office-boy, mas ainda não encontrou provas de que ele tenha sido vítima do acidente. "Mas também não podemos descartar essa possibilidade", disse o delegado-geral Mário Jordão Toledo Leme.
Segundo ele, o requerimento para que as operadoras forneçam as informações é uma medida preventiva, para agilizar os trabalhos. "O processo é lento e já está demorando", disse. "Lamentavelmente, pela legislação brasileira, mesmo com a família autorizando e a polícia investigando, o processo é lento."
A polícia também solicitou informações das ERBs (Estações Rádio-Base) de onde as ligações são efetuadas.
De acordo com o delegado-geral, uma testemunha do acidente afirmou que quatro pessoas ocupavam o microônibus quando a cratera abriu, mesmo número de corpos retirados do veículo.
Agora, os bombeiros acompanham o trabalho de limpeza do local realizado pelo Consórcio Via Amarela --responsável pelas obras--, mas os cães farejadores não auxiliam os trabalhos.
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A Polícia Civil de São Paulo apresentou um requerimento no Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais) para que as operadoras Vivo e Claro forneçam com rapidez dados das últimas ligações feitas pelo office-boy Cícero Augustino da Silva, 60, que está desaparecido desde a sexta-feira passada (12), quando houve o desabamento nas obras da estação Pinheiros do metrô. A família suspeita que Silva tenha sido engolido pela cratera aberta no acidente e esteja soterrado.
A polícia investiga o paradeiro do office-boy, mas ainda não encontrou provas de que ele tenha sido vítima do acidente. "Mas também não podemos descartar essa possibilidade", disse o delegado-geral Mário Jordão Toledo Leme.
Segundo ele, o requerimento para que as operadoras forneçam as informações é uma medida preventiva, para agilizar os trabalhos. "O processo é lento e já está demorando", disse. "Lamentavelmente, pela legislação brasileira, mesmo com a família autorizando e a polícia investigando, o processo é lento."
A polícia também solicitou informações das ERBs (Estações Rádio-Base) de onde as ligações são efetuadas.
De acordo com o delegado-geral, uma testemunha do acidente afirmou que quatro pessoas ocupavam o microônibus quando a cratera abriu, mesmo número de corpos retirados do veículo.
Agora, os bombeiros acompanham o trabalho de limpeza do local realizado pelo Consórcio Via Amarela --responsável pelas obras--, mas os cães farejadores não auxiliam os trabalhos.
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