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19/01/2007
-
22h01
da Folha Online
Uma comissão formada por metroviários de São Paulo e representantes de entidades de classe ligadas a arquitetos e engenheiros encaminhou nesta sexta-feira um pedido ao governador José Serra (PSDB) para acompanhar as investigações sobre o desabamento de um canteiro de obras do metrô ocorrido sexta passada (12), na zona oeste da cidade.
Em nota, o Sindicato dos Metroviários afirmou que os profissionais que integram a comissão têm "alta qualificação técnica" e dariam "maior credibilidade" ao laudo elaborado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), órgão do governo estadual contratado pelo próprio governo estadual para investigar o caso.
"Esse procedimento se faz necessário para que não paire sobre o laudo a ser elaborado pelo competente IPT nenhuma suspeição", afirma a nota.
Em reunião realizada quinta (18), o vice-presidente da Aeamesp (Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô de São Paulo), Emiliano Stanislau Affonso, disse acreditar que a falta de fiscalização das obras por parte do Metrô contribuiu para o acidente. "Toda obra precisa de acompanhamento técnico, que é feito por especialistas. Este acompanhamento não tinha participação de funcionários do Metrô."
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Metroviários, arquitetos e engenheiros querem seguir investigações
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Uma comissão formada por metroviários de São Paulo e representantes de entidades de classe ligadas a arquitetos e engenheiros encaminhou nesta sexta-feira um pedido ao governador José Serra (PSDB) para acompanhar as investigações sobre o desabamento de um canteiro de obras do metrô ocorrido sexta passada (12), na zona oeste da cidade.
Em nota, o Sindicato dos Metroviários afirmou que os profissionais que integram a comissão têm "alta qualificação técnica" e dariam "maior credibilidade" ao laudo elaborado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), órgão do governo estadual contratado pelo próprio governo estadual para investigar o caso.
"Esse procedimento se faz necessário para que não paire sobre o laudo a ser elaborado pelo competente IPT nenhuma suspeição", afirma a nota.
Em reunião realizada quinta (18), o vice-presidente da Aeamesp (Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô de São Paulo), Emiliano Stanislau Affonso, disse acreditar que a falta de fiscalização das obras por parte do Metrô contribuiu para o acidente. "Toda obra precisa de acompanhamento técnico, que é feito por especialistas. Este acompanhamento não tinha participação de funcionários do Metrô."
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