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20/01/2007 - 01h48

Julgamento da mãe acusada de jogar filha na lagoa em BH prossegue na madrugada

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THIAGO GUIMARÃES
da Agência Folha, em Belo Horizonte

O julgamento da vendedora Simone Cassiano da Silva, 30, acusada de ter jogado a filha de 3 meses na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, há um ano, não deve ser interrompido durante a madrugada. A menina, que nasceu prematura, foi encontrada dentro de um saco plástico boiando na lagoa.

A leitura do processo, de quase 800 páginas, começou às 12h e terminou pouco mais de 9 horas depois. Por volta das 21h30, os jurados assistiram a quatro vídeos em fita VHS requisitados pelo juiz e 3 DVDs preparados pela defesa. Nas fitas VHS foram mostradas reportagens sobre o caso e nos DVDs da defesa estavam também reportagens do caso e sobre depressão pós-parto, além de debates.

Por volta da 1h, teve início o depoimento do delegado Helcio Sá Bernardes, uma das 10 testemunhas convocadas para depor. O cinegrafista amador que registrou o resgate do bebê, uma das testemunhas arroladas pela defesa, não foi localizado.

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