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21/01/2007
-
08h43
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
As pistas da marginal Pinheiros próximas à cratera na obra do metrô permanecem interditadas na manhã desde domingo. O trabalho de desmontagem da grua de 120 toneladas e 40 metros de altura continua durante todo o dia de hoje. Não há previsão de liberação das faixas.
A pista expressa foi fechada às 5h. A pista local, que tem duas faixas interditadas permanentemente desde o dia do acidente, foram totalmente fechada às 23h de ontem, da ponte Eusébio Mattoso e à rua Sumidouro.
A estabilidade da grua, cujo trabalho de desmontagem se iniciou ontem à noite, tornou-se crítica desde o último dia 12, quando uma cratera se abriu no canteiro de obras da linha 4 do metrô.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que, se ocorrerem congestionamentos, podem ser feitos bloqueios próximos à ponte Cidade Jardim e às avenidas Juscelino Kubitschek e Jornalista Roberto Marinho para evitar o acesso à marginal Pinheiros.
O túnel Jânio Quadros está aberto apenas para veículos que trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/Morumbi.
O prefeito Gilberto Kassab (PFL), em visita ao local do acidente, disse que a interdição é necessária por questões de segurança. "O tráfego de veículos neste momento poderia ser prejudicial e até trazer riscos para os motoristas", afirmou. Kassab disse que se o tempo previsto para a interdição não for suficiente para a retirada do equipamento, a marginal continuará interditada. "Mas as informações que eu tenho são de que o tempo será suficiente."
Guindaste
A retirada do guindaste começou sexta (19) e deve durar cinco dias. No horário de interdição da avenida será feita a desmontagem de um braço de 80 metros preso ao guindaste. Serão usados três guindastes menores e aproximadamente 30 funcionários da Via Amarela, concessionária responsável pelas obras do metrô.
A possível queda do guindaste foi uma das preocupações dos bombeiros durante as buscas às vítimas na cratera formada com a queda de parte das obras da linha 4-amarela (Vila Sônia-Luz) do metrô. Com o acidente, o equipamento ficou inclinado e foram colocados contrapesos para evitar que ele caísse.
Por segurança, a marginal Pinheiros ficou interditada de sexta à segunda-feira. Havia, na ocasião, o temor de que o túnel do metrô que passa por baixo do rio Pinheiros pudesse ter sido afetado no acidente.
Desde terça-feira, apenas uma das três faixas da pista local está liberada para o tráfego, por causa dos equipamentos que ajudam na remoção dos escombros, e deve continuar assim na próxima semana.
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Desmonte de grua continua; marginal Pinheiros segue interditada
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da Folha de S.Paulo
As pistas da marginal Pinheiros próximas à cratera na obra do metrô permanecem interditadas na manhã desde domingo. O trabalho de desmontagem da grua de 120 toneladas e 40 metros de altura continua durante todo o dia de hoje. Não há previsão de liberação das faixas.
A pista expressa foi fechada às 5h. A pista local, que tem duas faixas interditadas permanentemente desde o dia do acidente, foram totalmente fechada às 23h de ontem, da ponte Eusébio Mattoso e à rua Sumidouro.
| Danilo Verpa /Folha Imagem |
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| Equipe inicia desmonte na noite de sábado |
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que, se ocorrerem congestionamentos, podem ser feitos bloqueios próximos à ponte Cidade Jardim e às avenidas Juscelino Kubitschek e Jornalista Roberto Marinho para evitar o acesso à marginal Pinheiros.
O túnel Jânio Quadros está aberto apenas para veículos que trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/Morumbi.
O prefeito Gilberto Kassab (PFL), em visita ao local do acidente, disse que a interdição é necessária por questões de segurança. "O tráfego de veículos neste momento poderia ser prejudicial e até trazer riscos para os motoristas", afirmou. Kassab disse que se o tempo previsto para a interdição não for suficiente para a retirada do equipamento, a marginal continuará interditada. "Mas as informações que eu tenho são de que o tempo será suficiente."
Guindaste
A retirada do guindaste começou sexta (19) e deve durar cinco dias. No horário de interdição da avenida será feita a desmontagem de um braço de 80 metros preso ao guindaste. Serão usados três guindastes menores e aproximadamente 30 funcionários da Via Amarela, concessionária responsável pelas obras do metrô.
A possível queda do guindaste foi uma das preocupações dos bombeiros durante as buscas às vítimas na cratera formada com a queda de parte das obras da linha 4-amarela (Vila Sônia-Luz) do metrô. Com o acidente, o equipamento ficou inclinado e foram colocados contrapesos para evitar que ele caísse.
Por segurança, a marginal Pinheiros ficou interditada de sexta à segunda-feira. Havia, na ocasião, o temor de que o túnel do metrô que passa por baixo do rio Pinheiros pudesse ter sido afetado no acidente.
Desde terça-feira, apenas uma das três faixas da pista local está liberada para o tráfego, por causa dos equipamentos que ajudam na remoção dos escombros, e deve continuar assim na próxima semana.
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